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Câmara aguarda posição do governo sobre orçamento de guerra para votar PEC

Congresso em Foco

23/4/2020 18:02

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Centrais sindicais organizam protestos contra Campos Neto e juros altos em dez capitais. Foto: Pedro França/Agência Senado

Centrais sindicais organizam protestos contra Campos Neto e juros altos em dez capitais. Foto: Pedro França/Agência Senado
A proposta de emenda à Constituição (PEC) do orçamento de guerra não vai ser analisada nesta semana pela Câmara. Os deputados aguardam uma orientação do governo federal sobre as mudanças no texto feitas pelo Senado. "Estamos aguardando a posição do governo sobre as mudanças que o Senado fez. A expectativa é que iremos votar na próxima semana", disse ao Congresso em Foco, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), relator da matéria na Câmara. Os líderes do PSB, Alessandro Molon (RJ), do MDB, Baleia Rossi (SP), e do DEM, Efraim Filho (PB), disseram que ainda não há previsão do texto ser colocado na pauta. "Nada ainda. Sequer o líder do governo [deputado Major Vítor Hugo] priorizou o tema para pauta", disse Efraim. As informações deste texto foram publicadas antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. >Senado conclui votação do orçamento de guerra e texto volta para a Câmara A matéria foi aprovada na sexta-feira (17) pelo Senado e depois disso não houve avanços na tramitação na Câmara. A PEC segrega cerca de R$ 700 bilhões do orçamento federal de 2020 para ações de combate ao coronavírus. O texto também amplia o poder do Banco Central e permite fazer compra direta de crédito, hoje isso somente pode ser feito por intermédio de bancos. A matéria já foi aprovada anteriormente pela Câmara, mas precisa ser analisada de novo porque ao ser apreciada pelo Senado foi modificada. O relator, senador Antonio Anastasia (PSD-MG), limitou a ampliação de poderes do BC e incluiu a proibição para que as empresas beneficiadas usem os créditos para paga lucros e dividendos dos acionistas. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país   
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