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Governo adia privatizações e admite que não haverá mais negociações em 2020

Congresso em Foco

22/4/2020 18:48

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Salim Mattar foi um dos que mais investiu em campanhas eleitorais em 2020 [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]

Salim Mattar foi um dos que mais investiu em campanhas eleitorais em 2020 [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]
O secretário de e Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar, disse em entrevista coletiva nesta quarta-feira (22) que o governo não vai cumprir a meta de privatizações para 2020. "Tenho afirmado que este ano nós acreditamos que não haverá possibilidade de venda de ativos, porque o preço dos ativos está muito depreciado e não se justifica que façamos venda com o mercado tão baixo como está neste momento", afirmou o secretário. >Não dá para votar agora privatização da Eletrobras, diz Pedro Paulo Mattar relatou um clima de paralisação no planejamento das privatizações para 2020. Até este mês foram arrecadados R$ 23,5 bilhões com desinvestimentos. "Neste ano, a nossa meta ambiciosa era de R$ 150 bilhões e vocês viram que depois de fevereiro não houve nenhum desinvestimento, não há clima para venda de ativos. Tudo foi paralisado. A nossa meta de 2020 de R$ 150 bilhões e redução de 300 ativos não será cumprida". O Ministério da Economia também divulgou nesta quarta um documento com o planejamento de privatizações para depois da pandemia da covid-19. Antes prevista para outubro deste ano, a meta de privatização da Eletrobras passou para o segundo trimestre de 2021. Correios, Telebras e EBC ficaram todas para o ano de 2022, sem mês definido. A privatização do Correio estava prevista para dezembro de 2021, a da Telebras para julho de 2021 e a da EBC para janeiro de 2022. >Privatização da Eletrobras opõe Maia e Alcolumbre e enfrenta resistência no Congresso > As últimas notícias da pandemia de covid-19
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Correios eletrobras privatizações EBC telebras Paulo Guedes Salim Mattar coronavírus covid-19

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