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Congresso em Foco
25/3/2020 | Atualizado às 19:14
"A quarentena é um remédio extremamente amargo e extremamente duro e tem momento em que a gente vai precisar usar... Antes de adotar o fecha tudo, existe a possibilidade de trabalhar por bairro, existe a possibilidade de fazer uma redução em determinados aparelhos", disse Mandetta.
Apesar dessa fala, os secretários que participaram da coletiva afirmaram que não vão pedir para que os governadores, que adotaram quarentena total nos estados, recuem e cancelem o isolamento.
Velocidade no Brasil
Segundo o ministério, a velocidade da expansão da doença no Brasil está entre o que vem acontecendo na Alemanha, Itália e Espanha, mas abaixo do que o ministério esperava.
Somente ontem foram mais de 700 mortos na Itália, já são 7.503 mortes desde o início do surto. Os casos de contaminação já somam 74.386 casos no país. O exército está precisando retirar os corpos de caminhão para cremar em outras regiões do país.
A Espanha chegou à situação de precisar isolar uma pista de patinação de gelo e usar de câmara fria para armazenar os corpos. O país acumula 3.434 mortes e 47.610 casos.
O balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira aponta que há no Brasil 57 mortes e 2.433 casos confirmados de covid-19. Mas o ministro alertou o país está iniciando agora um momento crítico em que o número de infectados e mortes, deverá subir vertiginosamente.
Gabardo foi questionado sobre a afirmação de Jair Bolsonaro de que o coronavírus poderia ser comparado com uma gripezinha e que não atinge quem tem histórico de atleta. "Cada 100 pessoas que são portadora de coronavírus, em 14 terão sido feito diagnóstico. A grande maioria das pessoas não terá sintoma, o problema é que essa minoria que terá sintomas pode sobrecarregar o sistema de saúde e gerar um grande número de óbitos", limitou-se a responder.
. Veja na íntegra:
> Veja as reações de políticos e autoridades contra a fala de Bolsonaro

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