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Brasil pode sair da "normalidade democrática", diz Bolsonaro sobre isolamento social

Congresso em Foco

25/3/2020 | Atualizado às 10:30

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Presidente da República, Jair Bolsonaro
[fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]

Presidente da República, Jair Bolsonaro [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]
Na saída do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu que a população adote o "isolamento vertical", a partir de agora, em que apenas permanecem isolados os idosos e pessoas com doenças crônicas, do chamado  grupo de risco. Para o presidente, não há outra alternativa. Ele reforça que a decisão será definida após reunião com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. >Em meio à pandemia, Bolsonaro quer crianças de volta à escola "Conversei por alto com Mandetta hoje e vamos definir essa situação. Tem que ser, não tem outra alternativa. A orientação vai ser o [isolamento] vertical daqui pra frente. Vou conversar com ele e tomar uma decisão. Não escreva que já decidi, não. Vou conversar com o Mandetta sobre essa orientação", afirmou na frente do Alvorada. A sugestão do presidente contraria as recomendações da Organização Mundial de Saúde em favor do isolamento social de toda a população. Bolsonaro voltou a reiterar a fala do pronunciamento realizado em rede nacional, ontem, em que defendeu a volta da "normalidade". "O que precisa ser feito? Precisa botar esse povo pra trabalhar, preservar os idosos, caso contrário, o que aconteceu no Chile pode ser fichinha perto do que pode acontecer no Brasil. Se é que o Brasil não pode sair da normalidade democrática que vocês tanto defendem. Ninguém sabe o que pode acontecer no Brasil", disse o presidente. A declaração dessa terça-feira (24) foi alvo de críticas por todo o país no meio político, instituições e a sociedade reagiu com panelaço, protestos que acontecem desde a semana passada. A fala do presidente contrariou orientações de especialistas do mundo inteiro, do próprio Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Na última sexta-feira (20), foi decretado estado de calamidade pública. "Se nós nos acovardarmos, formos para o discurso fácil, todo mundo em casa, vai ser um caos, ninguém vai produzir nada, desemprego tá aí, vai acabar o que tem na geladeira", defendeu o presidente. Ele reiterou que neste momento o que precisa ser feito é preservar os idosos e que a população deve voltar às ruas normalmente. >Maia prepara "orçamento de guerra" contra coronavírus. Entenda a proposta
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