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Senadores tentam derrubar acordo e Davi adia sessão sobre orçamento

Congresso em Foco

3/3/2020 | Atualizado 4/3/2020 às 7:45

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Câmara deverá votar piso salarial de R$ 4,5 mil para cada 6h de trabalho para enfermeiros. Demanda ganhou força na pandemia.[fotografo] Erick Mota / Congresso em Foco [/fotografo]

Câmara deverá votar piso salarial de R$ 4,5 mil para cada 6h de trabalho para enfermeiros. Demanda ganhou força na pandemia.[fotografo] Erick Mota / Congresso em Foco [/fotografo]
O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), decidiu na noite desta terça-feira (3) suspender a votação sobre o orçamento impositivo. Uma nova sessão do Congresso para analisar os vetos ao orçamento foi marcada para quarta-feira (4), às 14 horas. O vice-líder do governo na Câmara e um dos representantes do Centrão, deputado Ricardo Barros (PP-PR), disse ao Congresso em Foco que o acordo sobre o orçamento impositivo não está confirmado. "Não está tão arrumado assim como parece", afirmou. Pela negociação anunciada mais cedo nesta terça por Davi Alcolumbre, o Legislativo manteria o veto do presidente Jair Bolsonaro, mas também aprovaria um projeto que divide pela metade os R$ 30 bilhões, originalmente sob gestão do deputado Domingos Neto (PSD-CE), relator da peça orçamentária. A ideia era que esse projeto fosse votado primeiro e o veto mantido depois disso. No entanto, alguns senadores não aceitaram o acordo e quiseram votar o veto antes. Deputados do Centrão, que querem que a Câmara tenha mais poder sobre os gastos públicos, ficaram receosos de analisarem o veto antes do novo projeto do Executivo e depois verem o veto ser mantido, o que faria com que os R$ 30 bilhões voltassem integralmente ao poder do governo. O presidente do Congresso interrompeu a sessão antes do fim da votação do veto e anunciou que a análise continua na quarta-feira, data em que também será divulgado o resultado do voto dos congressistas. Davi se comprometeu a convocar para a próxima terça-feira (10) a votação no plenário dos projetos que dividem meio a meio a verba entre Executivo e Legislativo. Antes, a iniciativa precisa passar pela Comissão Mista de Orçamento.
Entenda o acordo
Os projetos de lei do Congresso Nacional (PLN) que  o governo enviou nesta terça mudam a divisão da execução do orçamento. São R$ 15 bilhões sob responsabilidade do Executivo, R$ 10 bilhões sob a da Câmara e R$ 5 bilhões sob a do Senado. A iniciativa foi publicada nesta terça-feira em edição extra do Diário Oficial da União e faz parte de um acordo sobre o orçamento impositivo. Governo e Congresso travam uma queda de braço sobre o controle de  R$ 30 bilhões do orçamento. Senadores e deputados aprovaram em novembro de 2019 que o valor, correspondente às emendas de relator, sejam de execução imediata, ou seja, sem necessidade de autorização do governo. Isso deixaria o manejo destes R$30 bilhões sob o controle do relator do orçamento de 2020, deputado Domingos Neto (PSD-CE). > Para governo, senadores vão decidir veto a orçamento impositivo Muitos senadores estão resistentes a deixar na mão de um deputado a execução imediata de parte de orçamento. As bancadas do MDB, do PSDB, e o grupo Muda, Senado, declararam apoio ao veto de Bolsonaro e contra o orçamento impositivo. Se for derrubado totalmente o aumento controle do Congresso sobre o orçamento, havia margem para a Câmara fazer retaliações ao governo. É pelas mãos dos deputados que começa a análise da reforma administrativa e onde está aberto um processo no conselho de ética contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente. Por isso, mesmo com apoio no Senado, governo tenta negociar com a Câmara. > Bolsonaro e Congresso lutam pelo controle de R$ 30 bilhões. Entenda a disputa
   
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