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Campos Neto nega influência de banqueiros caso BC ganhe autonomia

Congresso em Foco

18/2/2020 | Atualizado às 18:30

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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante reunião com a bancada do DEM na Câmara [fotografo] Lauriberto Pompeu / Congresso em Foco [/fotografo].

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante reunião com a bancada do DEM na Câmara [fotografo] Lauriberto Pompeu / Congresso em Foco [/fotografo].
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, negou nesta terça-feira (18) temores de deputados do DEM de que a instituição seja influenciada por bancos privados caso seja aprovada uma autonomia do BC. De acordo com ele, o modelo de autonomia do Banco Central já está testado. Ele mencionou como exemplo bem-sucedido o caso da Alemanha. Os deputados Paulo Azi (DEM-BA) e Alexandre Leite (DEM-SP) questionaram o presidente do BC e citaram o exemplo das agências reguladoras, sobretudo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que, segundo eles, é influenciada por companhias aéreas. "Não tenho grande conhecimento do modelo das agências reguladoras. Mas vejo algumas diferenças, agência você pode nomear, Banco Central é concursado, se especializou ao longo do tempo", disse Campos Neto durante reunião com a bancada do DEM na Câmara. O presidente da casa legislativa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), participou dos momentos finais da reunião. Nesta terça, o presidente do BC esteve em vários encontros para debater o projeto de lei em tramitação na Câmara que estabelece a autonomia do Banco Central. De manhã, Campos Neto esteve com a bancada ruralista e após a reunião com deputados do DEM, foi ao encontro de deputados do PSD. > Maia articula votação da autonomia do Banco Central

Autonomia do BC do Senado

A matéria que tramita na Câmara é de autoria do governo federal e foi enviada pelo presidente Jair Bolsonaro em 2019 durante evento de 100 dias do governo. Um projeto sobre o mesmo tema foi aprovado nesta terça pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. No entanto, o PL do Senado dá mais atribuições ao banco além das metas inflação. O relator no Senado, Telmário Mota (Pros-RR), acolheu emenda do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) para incluir outros dois objetivos para o BC, além do controle da inflação: suavizar as flutuações do nível de atividade econômica e zelar pela solidez e eficiência do Sistema Financeiro Nacional. Em nenhum momento da apresentação aos deputados do DEM, o presidente do BC comentou sobre o projeto em tramitação no Senado. A pergunta sobre o PL do Senado chegou a ser feita pelo líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB), mas nem o presidente do BC e nem o relator do PL de autonomia da Câmara, Celso Maldaner (MDB-SC), responderam. Campos Neto evitou perguntas da imprensa após o evento. Tanto o projeto do Senado quanto o da Câmara querem fazer com que o mandato do presidente do Banco Central não seja coincidente com o mandato do presidente da República. A ideia é que a instituição não seja afetada por eventuais trocas ideológicas no comando do governo federal.

Alta do dólar

O presidente do Banco Central  também minimizou  a alta do dólar frente ao real, que tem renovado recordes e está em patamares acima de R$ 4,00. "Se acompanharmos os movimentos de desvalorização ao longo do tempo, há fatores comuns, que não estão no atual, o aumento do risco Brasil, da taxa de juros longo, que é um prêmio pela desvalorização, a Bolsa caía. Hoje a Bolsa está bem perto das máximas, olhando a taxa de juros longo, está em seis e pouco, o menor nível da história. Com a reforma da Previdência, a expectativa fiscal do Brasil aumentou a longo prazo", disse. Campos Neto não descartou a interferência do BC caso haja desvalorização do real frente ao dólar. "Meta do Banco Central é inflação, entendendo que o câmbio é flutuante. Essa desvalorização não foi acompanhada por um aumento da inflação. Estamos tranquilos nesse sentido, sempre que houver ineditismo no movimento de falta de liquidez, que pode afetar a inflação, podemos fazer intervenção como fizemos recentemente", afirmou. > Guedes diz que PEC Emergencial é mais urgente que reforma administrativa
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