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EUA vão priorizar entrada do Brasil na OCDE

Congresso em Foco

15/1/2020 7:49

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Os Estados Unidos mudaram de ideia sobre a indicação da Argentina para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e agora vão privilegiar o Brasil. A informação de que a entrada do Brasil no grupo que reúne as maiores economias mundiais terá o apoio americano foi confirmada pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. > Governo brasileiro manifesta apoio aos EUA contra Irã "Anúncio americano de prioridade ao Brasil para ingresso na OCDE comprova uma vez mais que estamos construindo uma parceria sólida com os EUA", escreveu Ernesto Araújo no Twitter na noite dessa terça-feira (14). Ele ainda destacou que essa parceria com os Estados Unidos pode gerar resultados para a "transformação do Brasil". Veja:
Segundo a Folha de S.Paulo, os Estados Unidos já entregaram até uma carta à OCDE oficializando o apoio ao Brasil. A ideia é que o Brasil - e não a Argentina - seja o próximo país a ingressar no grupo. "Os EUA querem que o Brasil se torne o próximo país a iniciar o processo de adesão à OCDE. O governo brasileiro está trabalhando para alinhar as suas políticas econômicas aos padrões da OCDE enquanto prioriza a adesão à organização para reforçar as suas reformas políticas", disse a embaixada dos EUA em Brasília à Folha. Caso essa estratégia dê certo, o Brasil vai ficar com a vaga da Argentina, que havia sido indicada à OCDE pelos Estados Unidos em outubro do ano passado. A indicação da Argentina pegou de surpresa o governo de Jair Bolsonaro, que, por apoiar os Estados Unidos e também estar trabalhando com base nas regras da OCDE, esperava ser priorizado pelo presidente americano Donald Trump. O recuo dos Estados Unidos representa, então, um gesto a Bolsonaro, que recentemente saiu em defesa do ataque americano que acabou com a morte do general iraniano Qasem Soleimani. O anúncio também ocorre em um momento em que a Argentina está sendo governada por um presidente de esquerda, Alberto Fernández, que apresenta ideais econômicos diferentes dos de Bolsonaro e de Trump. A decisão dos Estados Unidos está sendo, portanto, comemorada pelos aliados de Bolsonaro nas redes sociais. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que é presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, foi um dos que comentou a indicação do Brasil à OCDE. Veja algumas reações:
> OCDE apura se Brasil retrocedeu no combate à corrupção > Após recusa de Trump, EUA dizem que OCDE tem que ter crescimento controlado
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