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Até que a nova política de valorização do salário-mínimo seja definida, com efeitos temporários ou permanentes, segundo o compromisso do Presidente Lula, será necessária a alteração imediata do valor. Foto: Joel Santana/Pixabay
Prévia da inflação oficial do país, o Índice de Preço ao Consumidor–15 (IPCA-15) registrou alta de 1,17% em novembro. Foi a maior variação para o mês desde 2002, quando o índice foi de 2,08%. No acumulado do ano, o indicador registra 9,57% e, em 12 meses, de 10,73%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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A maior influência no resultado foi exercida pela gasolina, que registrou alta de 6,62%, pressionando os transportes, que registraram variação de 2,89%. No ano, o combustível acumula variação de 44,83% e, em 12 meses, de 48,00%. Na mesma tendência, o transporte por aplicativo acelerou 16,23% em novembro.
Além dos transportes, os outros oito grupos de produtos e serviços pesquisados também tiveram alta em novembro. Em habitação (1,06%), a maior contribuição foi do botijão de gás (4,34%), cujos preços subiram pelo 18° mês consecutivo, acumulando 51,05% de alta no período iniciado em junho de 2020.
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