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Aras quer que OAB investigue advogado por ações contra o governo

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Larissa Calixto

20/10/2020 | Atualizado às 19:09

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Com o fim iminente de seu mandato na PGR, Augusto Aras procura convencer Lula a indicar seu nome para recondução, contrariando a antiga CPI. Foto: Isac Nóbrega/PR

Com o fim iminente de seu mandato na PGR, Augusto Aras procura convencer Lula a indicar seu nome para recondução, contrariando a antiga CPI. Foto: Isac Nóbrega/PR
Parecer do procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, pede a investigação do advogado Ricardo Bretanha Schmidt pela pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC) por "eventual prática de infração disciplinar". O catarinense é autor de mais de 20 pedidos de apuração de supostas irregularidades ligadas a Jair Bolsonaro, à ministra Damares Alves (Mulher, da Família e dos Direitos Humanos), o ministro André Mendonça (Justiça), além de deputados que compõem a base de apoio do presidente da República, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Bia Kicis (PSL-DF) e Otoni de Paula (PSC-RJ). Para o PGR, as petições feitas por Ricardo Schmidt demonstram conduta de "abuso do direito de peticionar". Via de regra, ministros do Supremo encaminham as petições para a Procuradoria-Geral, órgão que tem a prerrogativa formal de pedir à corte a instauração de investigação sobre autoridades com foro. "A legislação processual não contempla a legitimação de terceiros para a postulação de abertura de inquéritos ou de diligências investigativas relativas a crimes de ação penal pública", diz Aras no documento. O PGR entende ainda que, nestes pedidos, Ricardo Schmidt manifesta "inconformismo com os rumos da política nacional e com o atual governo" e que tal descontentamento, por si só, "não autoriza o emprego descomedido da notícia-crime". "Na realidade, o que acontece é que o governo comete ilegalidades, têm irregularidades que precisam ser investigadas e eu aciono a Procuradoria-Geral da República, que deveria fazer esse papel de pelo menos investigar esses fatos", rebate o advogado. Ricardo Schmidt aponta ainda que vê a decisão de Aras como "tentativa de intimidação". De acordo com o artigo 34 do estatuto da OAB, diz, sua conduta não configura como prática de infração disciplinar. Na decisão, Aras negou prosseguimento à petição de Ricardo contra a ministra Damares Alves sobre desvios de doações destinadas à compra de testes de covid-19 para ONGs ligadas a ela. O PGR também sugere uma apuração de eventual prática de infração disciplinar do advogado. O parecer foi enviado à ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber. >Acompanhe em tempo real para quem vai o dinheiro do fundo partidário
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STF PGR Jair Bolsonaro OAB rosa weber Eduardo Bolsonaro Damares Alves André Mendonça Augusto Aras Ricardo Bretanha Infração disciplinar

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