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Congresso em Foco
28/9/2006 | Atualizado às 10:01
Acusado de tentar vender um dossiê que comprovaria a participação de políticos do PSDB no esquema de venda superfaturada de ambulâncias por meio de emendas ao Orçamento da União, o sócio-proprietário da Planam, Luiz Antônio Vedoin, fez novamente acusações contra congressistas, ontem (27), em depoimento na Polícia Federal, em Cuiabá.
Desde a sua nova prisão, no último dia 15, essa é a primeira vez que Vedoin voltou a falar sobre o pagamento de propina a parlamentares. "Ele está colaborando, reiterando aquilo que já disse à Justiça", afirmou o advogado de Vedoin, Eloy Reffatti.
Vedoin será ouvido em 24 dos 115 inquéritos abertos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para investigar 84 congressistas e 31 prefeitos, relativos à máfia das ambulâncias.
Ontem, o procurador da República em Cuiabá, Mário Lúcio Avelar, pediu o seqüestro de bens de quatro deputados federais de Mato Grosso: Lino Rossi (PP), Wellington Fagundes (PL), Pedro Henry (PP) e Ricarte de Freitas (PTB). Eles são acusados por Vedoin de receber propina. A Justiça negou os pedidos. (Tarciso Nascimento)
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