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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
17/12/2019 16:10
"Por exemplo, no orçamento do próximo ano já tem a previsão da PEC dos gatilhos. Isso foi base importante da sustentação do aumento das despesas de investimento discricionários que o relator está colocando no orçamento. Então para a execução desse investimento é importante que a gente aprove a PEC que está no Senado dos gatilhos, depois da Câmara que depois vai se juntar à PEC do Pedro Paulo. Amanhã vai se querer abrir um espaço fiscal maior e aí vai se usar a PEC do Pedro Paulo que ela é mais ambiciosa. Economiza mais dinheiro. A do governo vai entre R$ 10 e R$ 15 bi e a do Pedro Paulo vai na ordem dos R$ 100 bilhões. Com o teto de gastos você precisa reduzir o piso, você precisa abrir espaço para poder aumentar as despesas discricionárias", disse.
Desta maneira, no entendimento de Rodrigo Maia, o parlamento que até então não olhava para o orçamento público como prioridade, terá mais responsabilidade. "Então eu acho que orçamento impositivo ajuda o governo a ter um parlamento mais responsável, mais ativo na votação de mudanças nas despesas públicas. Que é um tema que durante muitos anos o parlamento tratou de maneira mais lateral, não de forma prioritária até porque como o orçamento era autorizativo, a responsabilidade de encontrar soluções era do Executivo e sempre se encontrava aumentando impostos. Agora mudou, agora não tem mais espaço para se aumentar impostos, tem o limite de teto de gastos, então precisa se reduzir despesa corrente para aumentar a despesa de capital", explicou.
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