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Congresso em Foco
11/7/2005 16:45
Vasconcelo Quadros |
Cipriani, ex-controlador da Transbrasil, é investigado pela CPI do Banestado sob a suspeita de ter remetido US$ 25 milhões para o exterior por meio de contas CC-5. Rocha Mattos, que na época era titular da 4ª Vara Federal em São Paulo, conta que Cipriani era um dos tantos "pedidos de atenções especiais" que Tuma e Veronezzi faziam. O juiz relata que, além de pedir a absolvição do amigo, o senador queria que um interrogatório fosse antecipado porque Cipriani precisava viajar para o exterior. "A denúncia (contra Cipriani) já havia sido recebida por este próprio magistrado e já estava em andamento", diz o juiz que, no entanto, não explica se chegou a atender (ou não) o pedido de Tuma. No depoimento, Rocha Mattos faz questão de lembrar que Cipriani foi investigador do DOPS (Departamento de Ordem Polícia e Social) paulista, subordinado ao chefe da Divisão de Informações do órgão, no caso o próprio Romeu Tuma. Cipriani, designado por Tuma para proteger o então presidente da Transbrasil, Omar Fontana, contra um possível atentado da Ação Libertadora Nacional (ALN) - uma organização da esquerda armada - acabou se casando com a filha do protegido e tornou-se um dos mais prósperos empresários do país, até tornar-se alvo da CPI do Banestado. Rocha Mattos, como nas demais acusações, não apresenta provas do que diz. Tuma, através de sua assessoria, disse que não iria se manifestar a respeito do assunto. O Congresso em Foco tenta ouvir o senador Romeu Tuma sobre o caso desde o último dia 4, sem sucesso. Tuma, através de sua assessoria, comunicou reiteradas vezes que não falaria sobre as denúncias de Rocha Mattos. |
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