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Crise valoriza passe do PMDB

Congresso em Foco

11/7/2005 19:52

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Sônia Mossri e Edson Sardinha


Para ter governabilidade, é inevitável uma aliança maior com os peemedebistas. É visível o fortalecimento do presidente do Senado, José Sarney, e do líder do PMDB na casa, Renan Calheiros, com o agravamento da crise política. Quanto mais o governo se enfraquece, mais aumenta o poder de pressão do PMDB sobre o Palácio do Planalto.

Até mesmo líderes da oposição já dão com certa a saída do PMDB de um papel coadjuvante para uma ação de protagonista da articulação política. O líder do PDT no Senado, Jefferson Peres (AM), considera irreversível a aproximação desencadeada pelo Planalto com setores classificados por ele como fisiológicos.

"O Sarney é um político de modelo antigo, que age em função dos interesses dos amigos e dos compadrios para colocar os afilhados em postos de mando. Ele faz o que o governo quer mediante intercâmbio de favores. Infelizmente, o político Sarney é isso, representante da grande oligarquia brasileira. Isso é ruim para o país, mas o governo não tem interesse em romper com o fisiologismo, porque já perdeu o apoio popular e teme perder o apoio no Congresso", disse o senador, um dos líderes da oposição no Senado.

Antes do episódio Waldomiro Diniz, a estratégia do Palácio do Planalto era aguardar o resultado das eleições municipais para traçar um novo mapa de aliados. O presidente Lula se mostrava simpático a uma provável aproximação com setores do PSDB representados pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves.

O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) avalia que o estreitamento da relação tucana com os petistas somente se justificaria em um quadro de risco institucional. Segmentos do PSDB distantes do presidente nacional do partido, José Serra, já conversaram com Gushiken sobre um possível namoro dos tucanos com o PT.

Por isso mesmo, Lula quase demitiu José Dirceu após os intempestivos ataques aos governadores do PSDB e a Tasso Jereissati. O chefe da Casa Civil foi obrigado a divulgar nota oficial se desculpando dos torpedos lançados contra os tucanos.

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