Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
terça-feira, 27 de maio de 2025
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Relator propõe fim da aposentadoria compulsória como punição para ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 25617, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":25617}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Relator propõe fim da aposentadoria compulsória como punição para juízes

Congresso em Foco

13/6/2019 | Atualizado às 17:12

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

[fotografo]Gil Ferreira/STF[/fotografo]

[fotografo]Gil Ferreira/STF[/fotografo]
O relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), incluiu em seu parecer a extinção da aposentadoria compulsória como punição para magistrados e integrantes do Ministério Público. A mudança não constava da proposta enviada pelo presidente Jair Bolsonaro. "Promovemos uma relevante alteração no regime jurídico de magistrados e membros do Ministério Público, diretamente vinculada à questão previdenciária. Foi suprimida do texto constitucional a possibilidade da aplicação da esdrúxula pena disciplinar de aposentadoria compulsória", afirmou. Samuel lembrou que o tratamento previdenciário dispensado a essas autoridades deve ser o mesmo a que estão submetidos os demais servidores públicos. "Como não existe mecanismo da espécie no regime próprio dos servidores públicos, não se justifica a manutenção da regra", argumentou. Levantamento recentemente divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que 47 magistrados punidos com a aposentadoria compulsória pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) receberam salário bruto de R$ 10 milhões apenas nos últimos seis meses.

>> CNJ dá pena máxima a seis entre cada dez juízes que pune: a aposentadoria forçada. Nenhum foi exonerado

A Constituição define hoje que o magistrado ou integrante do Ministério Público pode ser aposentado, em caso de interesse público, após votação do CNJ ou do Conselho Nacional do Ministério Público.

São juízes, desembargadores e até um ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que perderam seus cargos entre 2008 e 2018, acusados de crimes como venda de sentença, desvio de dinheiro público, tráfico de influência, além de faltas disciplinares. Os dados foram obtidos pelo jornal com base na Lei de Acesso à Informação e também por consulta nos portais da Transparência do CNJ e dos tribunais e de Justiça.

>> Conheça as mudanças feitas pelo relator na reforma da Previdência

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

CNJ STF Ministério Público juízes reforma da previdência CNMP Samuel Moreira promotores

Temas

Economia Justiça

LEIA MAIS

EMENDAS PARLAMENTARES

Flávio Dino pede investigação de ONGs suspeitas de desvio de emendas

VEJA O VÍDEO

Eduardo: PF que agir contra Bolsonaro entrará na "mira dos EUA"

ECONOMIA

Prévia da inflação recua para 0,36% em maio

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SEGURANÇA PÚBLICA

Senado vota PEC que inclui guardas e agentes na Constiuição; entenda

2

PAINEL DO PODER

Apoio ao fim da escala 6x1 no Congresso vai além dos governistas

3

CONGRESSO

Dentistas e médicos encaram semana decisiva por piso salarial

4

JUDICIÁRIO

Moraes retira sigilo de inquérito contra Eduardo Bolsonaro

5

JUDICIÁRIO

PGR pede inquérito contra Eduardo Bolsonaro por obstrução de justiça

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES