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Chanceler planeja visita de Bolsonaro aos EUA para março

Congresso em Foco

7/2/2019 8:47

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Um mês após ser eleito, Bolsonaro recebeu o conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, John Bolton[fotografo]Divulgação[/fotografo]

Um mês após ser eleito, Bolsonaro recebeu o conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, John Bolton[fotografo]Divulgação[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro deve visitar os Estados Unidos em meados de março. A data está em negociação. O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, passou os últimos dois dias em Washington e nesta quinta-feira (7) estará em Nova York para acertar os detalhes da viagem presidencial. A agenda de Bolsonaro deve reunir temas econômicos e comerciais, segundo o chanceler. Araújo quer também que parlamentares norte-americanos visitem o Brasil para conhecer a realidade nacional e discutir temas de interesse mútuo. Em Nova York, o ministro terá reuniões com empresários e formadores de opinião, além de especialistas em geopolítica mundial. Ele se reuniu há dois dias com o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo. Transferência Durante a passagem por Washington, Araújo conversou com o ministro do Exterior da Turquia, Mevlüt Çavusoglu. Segundo o chanceler, o turco quis saber como está a definição sobre a possível transferência da Embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém. O tema divide a comunidade judaica e a muçulmana, pois Jerusalém é considerada religiosa para os dois povos, além dos católicos. Araújo afirmou ao chanceler turco que o assunto está em fase de análise. "É um processo que estamos estudando", disse o ministro brasileiro, lembrando que o chanceler turco demonstrou preocupação com a eventual transferência. "Sobretudo a preocupação de que um eventual gesto brasileiro sobre a mudança de paz pode ter algum tipo de impacto ou repercussão negativa para a região ou o processo de paz. [Eles querem que] qualquer reação nossa contribua para a paz na região", ressaltou Araújo.
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EUA Jair Bolsonaro Relações Exteriores estados unidos Mike Pompeo governo Bolsonaro Ernesto Araújo John Bolton

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