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Congresso em Foco
7/1/2019 | Atualizado às 14:32
> Escola sem Partido é arquivado após oito sessões consecutivas e não será votado em 2018 > Governo Bolsonaro anuncia slogan da gestão: "Pátria Amada Brasil"
De acordo com o instituto, o apoio a discussões políticas em sala de aula cresce à medida da escolaridade dos entrevistados: entre os que têm nível superior, 83% defendem o assunto. O percentual cai para 72% entre os que concluíram o ensino médio, e 62% dos que possuem nível fundamental. De todos os ouvidos em relação à discussão política nas escolas, 20% apoiam totalmente, enquanto 28% discordam totalmente. Outros 8% não souberam ou não quiseram responder. O ensino de educação sexual também é defendido entre os que têm maior escolaridade, mas em menor escala: entre os que têm nível superior 63% são favoráveis; enquanto ensino médio e fundamental representam 54% e 49%, respectivamente. Os que são favoráveis à educação sexual representam 54% do total de entrevistados, sendo que 35% aprovam totalmente o ensino. Os que discordam totalmente também são 35%. As mulheres representam a maior parcela dos favoráveis: são 56% do total. Entre os que são contrários, 53% são evangélicos e 54% votaram em Bolsonaro. As estatísticas divulgadas hoje fazem parte de uma pesquisa realizada nos dias 18 e 19 de dezembro com 2.077 pessoas. Dados divulgados no último sábado (5) indicaram que a maioria da população também é contrária à política de privatizações e redução das leis trabalhistas.> DataFolha: maioria da população é contra privatizações e reforma trabalhista
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