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<< Governo anuncia acordo com caminhoneiros, mas entidades que organizaram greve rejeitam << Querosene acaba, e Brasília tem primeiros voos cancelados por falta de combustívelAs duas principais entidades que lideram o movimento grevista não assinaram o acordo: a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que responde por mais de um milhão de caminhoneiros, e a União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam). Além delas, não assinaram o acordo entidades como Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga de Ijuí (Sinditac-RS), Associação Nacional das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas (NTC & Logística) e a Transporte Forte Digital. Entidades menos representativas apoiaram a proposta, além daquelas que representam grupos patronais É o caso da Confederação Nacional de Transportes (CNT), da Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado de São Paulo (Fetrabens), da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), da Federação dos Transportes Autônomos de Cargas de Minas Gerais (Fetramig), do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Distrito Federal (Sindicam-DF), da Federação Interestadual dos Transportes Rodoviários Autônomos de Cargas e Bens da Região Nordeste (Fecone), da Federação dos Transportadores Autônomos de Cargas do Espírito Santo (Fetac-ES) e do Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg).