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Fiesp chama de "equivoco" do governo reoneração da folha para enfrentar alta do combustível

Congresso em Foco

24/5/2018 | Atualizado às 17:53

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[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Para Skaf, a reoneração "reduzirá a competitividade e aumentará o custo da mão de obra de setores importantes na geração de emprego"

  O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, chamou de "equivoco" a proposta do governo que está em discussão no Congresso sobre a reoneração da folha de pagamento. O projeto serviu de moeda de troca, na noite de ontem (quarta-feira, 23), entre o governo e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), por uma proposta que reduz impostos sobre os combustíveis, com objetivo de acabar com a greve dos caminhoneiros. As duas foram aprovadas pela Câmara no mesmo dia e depende de aprovação no Senado.
<< Líder de caminhoneiros quer 180 dias sem reajuste do diesel e avisa: "Governo não tem para onde correr" << Caminhoneiros rejeitam acordo com o governo e deixam Casa Civil prometendo reforçar greve
Para Skaf, a reoneração "reduzirá a competitividade e aumentará o custo da mão de obra de setores importantes na geração de emprego, tais como têxtil, confecção, máquinas e equipamentos, mobiliário, calçados e outros ligados à indústria, prejudicando os já frágeis crescimentos da atividade econômica e do emprego". O dirigente acrescentou que, em "alguns casos, poderá resultar em perdas de postos de trabalho". A proposição, que põe fim à desoneração da folha de pagamento em 56 setores, aguardava votação há pelo menos um mês, e só com o agravamento da situação foi pautada pelo presidente da Câmara. Com intuito de agilizar o processo e acabar com a paralisação dos caminhoneiros, os deputados aprovaram versão do projeto de lei que prevê a reoneração da folha de pagamento e uma emenda ao projeto que zera o PIS/Cofins sobre o diesel até o final do ano. Como tentativa de acabar com o caos causado pela paralisação dos caminhoneiros, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, anunciou que a estatal reduzirá o valor do diesel em 10%, o equivalente a R$ 0,23 centavos, e congelará o preço de venda da petroleira nas refinarias, R$ 2,10 sem tributos, pelos próximos 15 dias. Nesta quinta-feira (24), a greve dos caminhoneiros chega a cinco dias.   Veja a nota na íntegra:   Reoneração da folha de pagamento "A FIESP considera a reoneração da folha de pagamento que está sendo proposta pelo governo um equívoco. Esta medida reduzirá a competitividade e aumentará o custo da mão de obra de setores importantes na geração de emprego, tais como têxtil, confecção, máquinas e equipamentos, mobiliário, calçados e outros ligados à indústria, prejudicando os já frágeis crescimentos da atividade econômica e do emprego. Em alguns casos, poderá resultar em perdas de postos de trabalho. Paulo Skaf Presidente da Fiesp e do Ciesp"  
<< Petrobras anuncia redução de 10% no diesel e congelamento do preço por 15 dias << CNT: "Petrobras mente" e transportadores não podem responder pela ineficiência e corrupção da estatal
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