Publicidade
Expandir publicidade
Orlando Silva elogiou agilidade do STF para agir a respeito do manifesto do Telegram contra o PL das Fake News, e cobra direito de resposta. Foto: Richard Silva/Câmara
[caption id="attachment_336911" align="aligncenter" width="580" caption="Orlando Silva, relator do projeto de reoneração da folha de pagamento apresentou novas modificações ao texto. Aprovação é condição do governo para zerar a Cide"]<< Maia e Eunício anunciam acordo com governo para zerar Cide sobre a gasolina e o dieselO relator do texto, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), apresentou uma nova versão do texto nesta noite. Entre as mudanças, o deputado incluiu a isenção do PIS/Cofins para o óleo diesel até o fim deste ano. “Isso não impede a necessidade de debater a política de preços da Petrobras”, disse o relator. No texto original, as empresas dos ramos de tecnologia da informação, teleatendimento (call center), hoteleiro, comércio varejista e alguns segmentos industriais, como de vestuário, calçados e automóveis, deverão voltar a contribuir sobre a folha de pagamento. O Psol criticou a inclusão do projeto na pauta desta noite e declarou obstrução, cobrando mais discussão da matéria. Para o deputado Ivan Valente (Psol-SP) a proposta virou o pretexto para resolver a crise dos combustíveis. “Somos a favor de reonerar, sim, mas não para salvar o governo Temer, que faz refinanciamento de dívidas para favorecer deputados, bancos e grandes empresas. É preciso discutir a lógica do sistema, uma proposta mais elaborada”, disse. O líder do PSDB, Nilson Leitão (MT), defendeu o início do debate, mas reconheceu que o texto ainda precisa ser ajustado. “Nem todos os setores foram beneficiados e outros foram sem merecer, mas temos de aprofundar o debate para resolver o grande problema atual, que é a crise dos caminhoneiros e a crise dos combustíveis”, afirmou.
<< Câmara decide se libera criação de novos municípiosCom informações da Agência Câmara