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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Paulo Rubem Santiago
14/1/2018 16:30
[fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]Frente a esse quadro secular, uma fração expressiva da esquerda, sob a hegemonia do PT, chegou ao governo em 2002. Governou até 2016, afastada por um golpe travestido pela defesa da "responsabilidade fiscal", mas caminhou, até então, acada dia, mais desfigurada e mais parecida, nos métodos e nas escolhas, com as velhas oligarquias, até nas relações público-privadas de apropriação das finanças do estado segundo seus próprios interesses.
Após 2016 vimos que os arautos da ética estavam apenas fantasiados enquanto tal tamanha a relação de seus líderes com a corrupção, denunciados pela Procuradoria-Geral da República. O patronato pró-impeachment teve alguns dos seus líderes também regiamente financiados em campanhas pelas maiores empreiteiras do caixa dois.
Hoje, na agenda de seus interesses, o boleto que Temer tenta pagar em troca do apoio deles recebido ao golpe, quer mais da riqueza para si, na produção e nas finanças públicas. Por isso ataca as leis trabalhistas, a Previdência atual e os gastos sociais, em nome da sustentabilidade da dívida pública por dentro do PIB.
Nosso rumo para sair disso é pela esquerda, num novo projeto, pelas reformas estruturais, pela progressividade da tributação, por mais democracia direta, pela profissionalização do estado e sua capacidade de planejamento e investimento retomados.
A desigualdade e a violência que nos assolam não são obras do acaso, mas da omissão e do descaso de quem se esquiva de enfrentá-las adequadamente. Eis nosso dever cidadão.Temas
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