Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Dívida do Beron já foi quitada, diz Ivo Cassol

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Dívida do Beron já foi quitada, diz Ivo Cassol

Congresso em Foco

15/1/2008 | Atualizado às 17:12

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O governador de Rondônia, Ivo Cassol, afirmou hoje (15) que o governo federal está com medo de revisar os cálculos da dívida do Banco de Rondônia (Beron) porque, segundo ele, na verdade o débito real, em valores corrigidos, já foi pago.

“O débito real da época com as correções monetárias até hoje era de pouco mais de R$ 1,093 bilhão. Nós pagamos R$ 1,285 bilhão, o que nos deixou com crédito de R$ 192 milhões. Mesmo assim eles continuam cobrando”, disse Ivo Cassol ao Congresso em Foco.     

Cassol protocolou, há pouco, uma ação civil pública no Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo a devolução dos recursos descontados, na última quinta-feira (10) pelo governo federal, do Fundo de Participação do Estado. Além disso, a ação, que tem pedido de tutela, pede que os cálculos da dívida sejam refeitos e que as cobranças futuras sejam interrompidas.

“O que o governo fez foi uma falta de respeito com o povo de Rondônia e foi uma afronta ao Senado”, acrescentou o governador.

Apesar de admitir que houve erro do governo de Rondônia na época (entre 1995 e 1998) em que o Banco Central (Bacen) precisou decretar o Regime de Administração Especial Temporário (Raet), na opinião de Cassol o Bacen foi o maior culpado pelo aumento da dívida do banco.

Em relatório de dezembro do ano passado, o Tribunal de Contas da União, no entanto, diz que o Banco Central não poderia ser responsabilizado pelo aumento das dívidas do Banco de Rondônia.

O ministro relator Raimundo Carreiro ressalta que o Bacen aplicou “diversas penalidades aos responsáveis” por operações irregulares feitas pelos membros do conselho diretor, não tendo sido, portanto, omisso, pelo menos administrativamente. “A responsabilização do Banco Central pelo aumento do prejuízo do Beron, conforme foi visto, não é cabível”, diz o ministro Raimundo Carreiro em seu relatório. (Soraia Costa)

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem Reportagem

LEIA MAIS

DEM vai ao STF contra empréstimo ao BNDES

MP investiga filho de Lobão por sonegação fiscal

Ivo Cassol recorrerá ao STF contra dívida do Beron

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

GOVERNO

Lula escolhe Emmanoel Schmidt Rondon para presidir os Correios

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

MANOBRA NA CÂMARA

Eduardo Bolsonaro é indicado a líder da Minoria para evitar cassação

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES