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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
28/11/2019 15:03
 
 
 Para a assessora política do Inesc, Alessandra Cardoso, o que está acontecendo é uma ação de desmonte da política ambiental. "Está muito evidente que tem uma visão deliberada de desmontar a gestão ambiental, de desmontar a política ambiental no Brasil pelo atual governo. O que os dados mostram é que além dos recursos serem muito pequenos na série histórica de 11 anos, é o menor recurso disponível para o Ministério do Meio Ambiente e para executar as ações de prevenção e combate ao desmatamento na Amazônia, entre outras ações ambientais, esse recurso não está sendo executado" disse.
Ela vê uma ligação direta entre a não utilização do recurso com o aumento no nível das queimadas. "Não executar o orçamento para a prevenção e o combate ao desmatamento significa não fazer ação de prevenção, o Prevfogo. Significa não contratar e qualificar brigadistas. Significa não fazer o monitoramento de áreas protegidas. Não fazer o monitoramento e fiscalização das Unidades de Conservação", disse.
Para ela, a situação que já é crítica, tende a piorar até o fim de 2019. "A tendência é chegar a níveis ainda mais críticos, alarmantes e criminosos", analisou.
> Ambientalistas presos: Deputados falam em repressão bolsonarista
 Para a assessora política do Inesc, Alessandra Cardoso, o que está acontecendo é uma ação de desmonte da política ambiental. "Está muito evidente que tem uma visão deliberada de desmontar a gestão ambiental, de desmontar a política ambiental no Brasil pelo atual governo. O que os dados mostram é que além dos recursos serem muito pequenos na série histórica de 11 anos, é o menor recurso disponível para o Ministério do Meio Ambiente e para executar as ações de prevenção e combate ao desmatamento na Amazônia, entre outras ações ambientais, esse recurso não está sendo executado" disse.
Ela vê uma ligação direta entre a não utilização do recurso com o aumento no nível das queimadas. "Não executar o orçamento para a prevenção e o combate ao desmatamento significa não fazer ação de prevenção, o Prevfogo. Significa não contratar e qualificar brigadistas. Significa não fazer o monitoramento de áreas protegidas. Não fazer o monitoramento e fiscalização das Unidades de Conservação", disse.
Para ela, a situação que já é crítica, tende a piorar até o fim de 2019. "A tendência é chegar a níveis ainda mais críticos, alarmantes e criminosos", analisou.
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