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Caso Marielle: Bolsonaro diz que tem "muito carinho pelo porteiro"

Congresso em Foco

21/11/2019 | Atualizado 22/11/2019 às 11:00

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Jair Bolsonaro [Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil]

Jair Bolsonaro [Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil]
O presidente Jair Bolsonaro fez comentários nesta quinta-feira (21) sobre a investigação da Polícia Federal que ligou seu nome ao assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). "Tenho muito carinho pelo porteiro, pode ter certeza disso". A fala foi feita durante a primeira convenção do Aliança pelo Brasil. "Diminuindo a violência muitas coisas boas começam a acontecer. Na Barra da Tijuca, foram mais de 400 lojas fechadas. Lá onde tenho uma casa e tenho muito carinho pelo porteiro, pode ter certeza disso", afirmou o presidente. Na quarta-feira (20), o porteiro do condomínio na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde o presidente tem um apartamento, afirmou à Polícia Federal que errou a mencionar Jair Bolsonaro como pessoa que autorizou a entrada de Ronnie Lessa, suspeito de participar do assassinato da vereadora. Bolsonaro afirmou que tinha sido avisado pelo governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), antes da divulgação do inquérito que teria o nome envolvido no caso. "Dizem alguns que em seu gabinete usa a faixa presidencial", afirmou Bolsonaro ao falar que o governador tem pretensões de concorrer ao Planalto. Bolsonaro narrou diálogo que teve com o governador: "No dia 9 do mês passado encontrei sem querer com ele no clube naval do Rio de Janeiro e ele falou para mim que meu processo foi ao Supremo. 'Você foi citado no dia 14 de março pelo porteiro quando um dos possíveis executores foi a teu apartamento'. Eu moro, tenho uma casa ainda na [avenida] Lúcio Costa 3100, casa 58. Eu perguntei: 'como você sabe se o processo correr em segredo de justiça?'. Dei um xeque-mate nele, já sabendo de suas intenções, do que ele vinha fazendo, manipulando o processo". O político escolhido para presidir o Aliança pelo Brasil negou as acusações que tenha relação com o assassinato da vereadora do Psol e acusou a emissora de televisão Globo de ter acordo com o Witzel por ter divulgado no Jornal Nacional a citação de Bolsonaro no caso. "Se tivesse um plano, eu ia receber os assassinos na minha casa à noite? Porra, só um imbecil para programar o crime dessa maneira. Não deu certo e agora jogam para cima de Carlos Bolsonaro, que teve uma discussão com ela enquanto vereadores. Acho aqui que político nunca discutiu com ninguém, se discutiu não é político. Qual é a ideia?  Fazer valer a narrativa da TV Globo. Quando o avião decolou para o Japão na última viagem minha, tinha cinco parlamentares e alguns ministros no voo, juntei todo mundo e falei: 'durante minha viagem de 12 dias, a TV Globo vai, como tem acordo com Witzel, divulgar o caso Marielle Franco", declarou. O chefe do poder Executivo brasileiro continuou com as críticas ao governador: "tenta destruir quem está do meu lado e da família a todo custo, usando parte da Polícia Civil do Rio de Janeiro". "Se não fosse pelo meu filho Flávio, ele não teria sido eleito governador do estado", afirmou sobre a campanha conjunta que Flávio Bolsonaro e Wilson Witzel fizeram em 2018. PSL Na sua fala, Bolsonaro também acusou de serem negociadas vantagens ilícitas no PSL. "Esse é o problema do partido que saí há algumas horas, negociar legenda, vender tempo de televisão e fazer um negócio para ele", afirmou. O presidente da República Jair Bolsonaro foi escolhido nesta quinta-feira o presidente do partido ainda não criado Aliança pelo Brasil. Outros membros da Executiva Nacional são o seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro , primeiro vice, o suplente do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), Luis Felipe Belmonte, segundo vice, o advogado Admar Gonzaga, secretário-geral, e a advogada Karina Kufa, tesoureira. > Bolsonaro decide sair do PSL e fundar novo partido [caption id="attachment_404868" align="alignnone" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]                      
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