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Por reforma, Simon pede convocação do Congresso

Congresso em Foco

14/12/2007 | Atualizado às 13:15

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Em discurso feito há pouco na tribuna, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) anunciou que pedirá ao presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), que acerte com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e os líderes partidários a convocação extraordinária do Congresso Nacional durante o recesso parlamentar.

Simon propôs que os parlamentares suspendam suas férias para analisar, nos dois primeiros meses do ano, apenas um tema: a reforma tributária. “Se não fizermos em janeiro e fevereiro, não teremos mais”, afirmou.

Depois de distribuir críticas ao governo e à oposição por causa da rejeição da proposta que prorrogava a CPMF, o senador disse que o momento atual é propício para a aprovação de um novo modelo tributário para o país.

“Se o governo está dizendo que topa, se o presidente do Congresso diz que topa, se o PSDB e o PFL (DEM) topam, vamos votar”, conclamou. “Se deixarmos para fevereiro e março, não temos nenhuma chance”, acrescentou.

FHC

Durante seu discurso, Simon criticou fortemente o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o PSDB. O senador gaúcho ironizou a declaração feita ontem (13) pelo ex-presidente de que governo e oposição têm de deixar de lado as "picuinhas” e se concentrar na análise e deliberação “do que é necessário fazer”. “Que frase bonita! Quarenta e oito horas depois, mas perfeito”, disse o peemedebista.

Simon também tratou com ironia a disposição de lideranças tucanas de tentar “ressuscitar” a CPMF em 2008. “FHC não deixou votar. Agora diz que é a hora de votar?”, criticou.

Em seguida, em meio a debate com o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), o senador foi além. “Por que não te calas?”, afirmou, referindo-se ao ex-presidente da República, lembrando o bate-boca entre o rei da Espanha, Juan Carlos, e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

O ex-governador gaúcho também não poupou o presidente Lula. Na avaliação dele, o governo “errou ridiculamente” ao endurecer o discurso contra a oposição e ao se recusar, até o último momento, a negociar a prorrogação da CPMF.

Deus e diabo

O senador foi duramente criticado por senadores oposicionistas por defender, anteontem à noite, o adiamento da votação da proposta para que os senadores analisassem a mensagem enviada minutos antes pelo presidente Lula, admitindo o repasse integral dos recursos da contribuição para a saúde.

“Durante dez horas, eu era um deus. Depois, virei o diabo. O que é isso? É falta de referência”, reclamou. “O governo não estava com autoridade para pedir aquilo naquela hora”, reconheceu. (Edson Sardinha)

 

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