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Previdência: bancada da bala insiste em regras mais brandas para policiais

Congresso em Foco

8/7/2019 | Atualizado 9/7/2019 às 17:38

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Capitão Augusto (PL-SP) vai oficializar candidatura no próximo dia 28. Foto: Cleia Viana / Câmara

Capitão Augusto (PL-SP) vai oficializar candidatura no próximo dia 28. Foto: Cleia Viana / Câmara
A bancada da bala não vai deixar os policiais federais de fora das discussões sobre a reforma da Previdência. Por isso, promete tomar um rumo diferente do PSL e apresentar um destaque à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019 na manhã desta terça-feira (9), poucas horas antes de o texto começar a ser apreciado pelo plenário da Câmara dos Deputados. > PSL desiste de propor aposentadoria branda a policiais Presidente da bancada da bala, o deputado Capitão Augusto (PL-SP) explicou que seu partido tem direito a dois destaques. "Um é da educação e o outro é para eu cuidar da segurança", afirmou. Com isso, o PL quer manter o texto como está no quesito educação, deixando os professores de fora da reforma; mas alterar as condições previstas para os profissionais de segurança pública, garantindo regras mais brandas para os policiais. "A intenção é trabalhar para incluir os policiais federais, os policiais rodoviários federais e os policiais civis", detalha o Capitão Augusto, que prepara um destaque em cima do destaque 40, que recebeu o apoio dos profissionais da segurança pública, mas acabou rejeitado na comissão especial. Ele explicou que, além dessas categorias policiais, o destaque apresentado pelo PSD também incluía os guardas municipais e os policiais legislativos e, por isso, não teve apoio dos deputados. "Vamos mudar o texto para manter o que os deputados concordam", afirmou. No destaque, essas categorias devem ser beneficiadas com a idade mínima de 52 anos para mulheres e de 53 anos para os homens, além de uma regra de transição. Os detalhes desse pedágio ainda estão sendo definidos pelo PL, mas o presidente da bancada da bala garante que já tem quase todo o apoio necessário para aprovar o destaque. "Eu tenho 250 votos. Preciso de 280 para aprovar", calculou, alegando ter o apoio da maior parte da Frente Parlamentar de Segurança, com exceção de alguns partidos como o Novo; de integrantes de outras siglas, inclusive o PSL, que, mesmo com as declarações de apoio aos policiais do presidente Jair Bolsonaro, não deve apresentar destaques em prol dos profissionais de segurança pública; e até de alguns membros da oposição. "A oposição é contra a reforma. Vota em tudo que for contra o texto", alegou. Como informou o Congresso em Foco, o PSL não vai apresentar destaques à PEC 6/2019. O partido diz que fechou com a reforma e, por isso, não quer desidratar, nem dar margem para votos contrários ao texto. Responsável pelo destaque 40 na comissão especial, o PSD deve seguir o mesmo caminho, apesar de ter reunião marcada para a manhã desta terça para bater o martelo sobre o assunto. "A minha posição é a de não apresentar. Na nossa bancada, a posição pró-reforma é amplamente majoritária. Se somos a favor, entendo que não tem sentido apresentar destaques", explicou o líder do PSD na Câmara, André de Paula (PE). > Quem votou contra os policiais na reforma da Previdência
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