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Câmara aprova mudanças no Código Florestal e oposição denuncia anistia para desmatamento

Congresso em Foco

29/5/2019 | Atualizado 4/6/2019 às 7:06

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Texto-base foi aprovado com mais de 200 votos de vantagem[fotografo]TV Câmara[/fotografo]

Texto-base foi aprovado com mais de 200 votos de vantagem[fotografo]TV Câmara[/fotografo]
A Câmara dos Deputados aprovou, na tarde desta quarta-feira (29), a Medida Provisória 867, que altera vários pontos do Código Florestal. Para entrar em vigor, a medida precisa ser aprovada no Senado até a próxima segunda-feira (3). Senadores iniciaram a sessão desta tarde discutindo votar o texto na Casa ainda nesta terça, mas até as 18h40 a Câmara ainda votava destaques (pedidos para votação de trechos em separado) na MP. A MP foi aprovada na Câmara no segundo dia de discussões no plenário. Primeiro os deputados aprovaram o texto-base da MP e, em seguida, um pedido da bancada do PSB para a retirada de um trecho específico que preocupa ambientalistas: uma mudança no artigo 68 do Código Florestal, que os parlamentares opositores acusam de dar margem para anistiar uma área desmatada de 5 milhões de hectares, território maior que o do estado do Rio de Janeiro. A exclusão do trecho, no entanto, foi rejeitada. Editado no fim do governo Michel Temer, em 2018, o texto original previa apenas a extensão de prazo para adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), ferramenta prevista no Código pelo qual donos de terras que desmataram além do permitido podem regularizar sua situação mediante um plano de compensação. Ao chegar à comissão mista que analisa o texto no Congresso, porém, a MP teve várias alterações incluídas no parecer do deputado Sergio Souza (MDB-PR). Souza foi acusado pela oposição de aceitar a inclusão de "jabutis" no texto para enfraquecer o código, que foi aprovado em 2012. O documento já havia sido aprovado com folga na comissão, por 15 votos a 3. O relator e membros da bancada ruralista negam que se trate de anistia. Além de criticar pontos específicos da mudança, deputados ambientalistas afirmam que o texto provocará mais insegurança jurídica para os proprietários rurais. "De novo o Código Florestal vai parar no Supremo, e vai demorar para ter uma resposta", disse o deputado Rodrigo Agostinho (PSB-SP), antecipando que deve haver contestações à MP na Justiça. "Nós temos um problema de questão moral e ética: estamos dizendo para o mundo inteiro que a gente anistia a canalhice de desmatar nossas florestas e dizendo que a lei brasileira não vale", completa Agostinho. Segundo a ONG ambiental WWF, o desmatamento de 41 milhões de hectares (equivalente ao território de Mato Grosso do Sul) já havia sido perdoado com a aprovação do código, em 2012. Apesar da mobilização da oposição, a MP passou pelo plenário com tranquilidade. O texto-base do relatório de Sergio Souza passou com 243 votos "sim", 19 "não" e 57 obstruções, ou seja, 76 votos contrários. Embora a diferença de votos tenha sido menor (252 votos a favor e 113 contrários, sendo 79 "não" e 34 obstruções), o pedido para retirada das mudanças no artigo 68 também foi rejeitado.

>> Por que o agronegócio moderno é contra as mudanças no Código Florestal

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câmara dos deputados Código Florestal PSB anistia Michel Temer WWF Sérgio Souza PRA Rodrigo Agostinho MP 867

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