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Congresso em Foco
14/2/2019 | Atualizado às 22:50
> Os votos que faltam a Bolsonaro para aprovar a sua agenda legislativa
"O texto está pronto. O presidente defendia 65 e 60 [anos de idade mínima, respectivamente, para homens e mulheres] e uma transição mais longa. Nós conversamos com ele. O presidente tem sensibilidade e entendeu também as condições da economia. E fez a distinção do gênero. Ele acha importante que a mulher se aposente com menos tempo de contribuição e trabalho do que o homem, e nós conseguimos encurtar um pouco essa questão da transição", disse o secretário da Previdência. Rogerio Marinho acrescentou que Bolsonaro pediu que algumas informações ainda não fossem divulgadas. O objetivo do governo com a reforma, nos planos de Paulo Guedes, é uma economia de R$ 1 trilhão em dez anos, mas o secretário não disse se tal previsão já consta do texto em vias de ser encaminhado ao Congresso. A preocupação do governo agora é tentar evitar que a primeira grande crise no núcleo do governo, protagonizada pelo ministro Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência), contamine o ambiente no Congresso, em meio a uma base aliada que já apresenta disputas internas. Por se tratar de uma proposta de emenda à Constituição, a reforma da Previdência exige o voto de três quintos dos deputados (308 dos 513) para ser aprovada, em dois turnos de votação. Em seguida, segue para o Senado e repete o rito de tramitação, precisando de apoio mínimo de 49 senadores.> Bebianno fala sobre laranjas na eleição e diz que Bolsonaro "está com medo de respingo"
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Técnicos da equipe econômica temem a rejeição da proposta por ela ser mais dura do que a natimorta proposta de reforma previdenciária apresentada pelo ex-presidente Michel Temer no transcorrer dos anos de 2017 e 2018. Embora o texto do governo Temer tivesse fixado a mesma idade mínima para homens e mulheres agora negociado por Guedes, o tempo de transição era menor - segundo o texto formulado na gestão anterior, seriam necessários cinco anos para se chegar ao novo critério; agora, três.> Reforma incluirá militares, diz secretário da Previdência: "Ninguém vai ficar de fora"
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