Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Deputados adiam votação de relatório sobre Escola sem Partido pela ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 32933, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":32933}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Deputados adiam votação de relatório sobre Escola sem Partido pela sétima vez

Congresso em Foco

5/12/2018 | Atualizado às 19:06

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Deputados. Ivan Valente (em pé) e Marcos Rogério voltaram a trocar insultos na comissão especial[fotografo]Vinicius Loures / Câmara dos Deputados[/fotografo]

Deputados. Ivan Valente (em pé) e Marcos Rogério voltaram a trocar insultos na comissão especial[fotografo]Vinicius Loures / Câmara dos Deputados[/fotografo]
A comissão especial da Câmara que analisa o projeto Escola sem Partido adiou nesta quarta-feira (5), pela sétima vez, a votação do relatório elaborado pelo deputado Flavinho (PSC-SP). Como na última terça (4), as discussões foram suspensas após o início da ordem do dia da Câmara. O presidente da comissão, Marcos Rogério (DEM-RO), determinou a retomada da reunião tão logo o plenário da Casa finalize as atividades. O horário em que ocorreu a reunião, que atrasou mais de três horas, foi criticado pelos deputados. A deputada Erika Kokay (PT-DF) apresentou uma questão de ordem por volta das 14h observando o atropelo de sessões. "Há mais de uma hora o plenário tem quórum e a ordem do dia não inicia", afirmou. Ela também se queixou das várias mudanças de local da Comissão, o que prejudicaria a apresentação de requerimentos.

> Deputados voltam a brigar e votação do Escola sem Partido é adiada pela sexta vez; veja o vídeo

Mais uma vez, o clima na reunião foi exaltado e de ataques entre parlamentares, com vários pedidos de direito de resposta. Um dos momentos de maior conflito ocorreu quando o deputado Pastor Eurico (Patriota-PE) afirmou que Ivan Valente (Psol-RJ) teria "uma doença mental chamada comunismo". Valente reagiu, chamando o colega de fascista. O presidente da comissão, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), criticou a reação do deputado do Psol: "Vossa excelência fala o que quer, mas quando ouve o que não quer reage dessa maneira", disse. Critério da antiguidade Outra confusão generalizada teve início quando Sóstenes (DEM-RJ) assumiu a presidência da comissão após a saída de Marcos Rogério. Ivan Valente se opôs e afirmou que o deputado mais velho na comissão deveria assumir o cargo, na ausência do presidente e dos vices. "Eu quero que conste na ata que foi desrespeitado o regimento e que nós vamos pedir anulação dessa sessão", disse. Marcos Rogério rebateu alegando que "é de praxe" convidar parlamentares para assumir a presidência, e que o regimento interno faz menção a impedimentos e não breves ausências: "O problema do Brasil é que muita gente sabe ler mas não sabe interpretar, talvez seja o caso de vossa excelência. Vossas excelências que falam tanto em golpe tentaram dar golpe na comissão", acusou.   [caption id="attachment_367672" align="alignnone" width="700"]Manifestantes contra e a favor do projeto têm acompanhado discussões na comissão especial há meses Manifestantes contra e a favor do projeto têm acompanhado discussões na comissão especial há meses - Foto: Cleia Viana / Câmara dos Deputados[/caption]   O debate do mérito do projeto, embora tenha sido ofuscado pelas questões regimentais, ocorreu com mais fluidez do que nas sete sessões anteriores. O deputado Alan Rick (DEM-AC), favorável ao Escola Sem Partido, defendeu que o texto é essencial para combater o suposto viés ideológico dos profissionais de ensino. "Tem professor esquerdista dizendo 'vou tirar esses alunos da amarra da religião porque sou ateu' e muitas outras situações", afirmou. Já Alessandro Molon (PSB-RJ) questionou um dos pontos do projeto, que estabelece a fixação de cartazes nas escolas com os deveres e direitos dos professores. "Esvaziar a autoridade de um professor colocando um aluno de nove, dez anos, como fiscal do professor? Que tipo de criança a gente vai estar formando nas escolas?", defendeu. Bacelar (Podemos-BA), ao pedir votação nominal, afirmou: "Queremos saber quem são os deputados que querem criminalizar os professores, colocar uma cortina de fumaça sobre os verdadeiros problemas da educação brasileira, criando essa polêmica artificial".  

> Deputado lê parecer sobre escola sem partido após cinco tentativas

> Após confusão, votação do projeto escola sem partido é mais uma vez adiada na Câmara

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

escola sem partido lei da mordaça

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Justiça

Damares é condenada a indenizar professora por vídeo postado em redes sociais

Senado

Governo deve perder controle de quatro comissões no Senado

LEI DA FICHA LIMPA

Bolsonaristas articulam mudança na Ficha Limpa para tornar Bolsonaro elegível

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Segurança Pública

Senado aprova PEC que inclui guardas e agentes na segurança pública

2

SEGURANÇA PÚBLICA

Senado vota PEC que inclui guardas e agentes na Constiuição; entenda

3

PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Piso salarial para dentistas e médicos avança na Câmara

4

SEGURANÇA PÚBLICA

PF desmonta grupo de extermínio com militares; políticos eram alvo

5

Serviço Público

Senado aprova reajuste e novas carreiras para servidores federais

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES