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Após confusão com transexuais, deputado do RS é afastado das funções no PP

Congresso em Foco

30/6/2018 | Atualizado 1/7/2018 às 13:10

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Deputado gaúcho pode ser impedido de concorrer nas eleições deste ano

Deputado gaúcho pode ser impedido de concorrer nas eleições deste ano
O deputado federal José Otávio Germano (PP-RS) foi afastado das funções que exercia no partido Progressista do Rio Grande do Sul, na comissão executiva e no diretório estadual da sigla, após se envolver em uma confusão com mulheres transexuais. Por causa do episódio e também do envolvimento do parlamentar em duas ações da operação Lava Jato, o partido gaúcho estuda não lançar o nome de Germano nas eleições deste ano. A definição será dada em convenção em 30 de julho. Um vídeo do último dia 22 que viralizou nas redes sociais mostra duas mulheres transexuais em frente ao prédio onde mora o parlamentar em Porto Alegre. Elas diziam estar cobrando uma suposta dívida de Germano por não ter pago um programa com elas. Também chamam o deputado de "drogado". A confusão terminou apenas quando policiais intermediaram a situação e levaram R$ 2,5 mil às mulheres, pagos pelo deputado.= Em nota divulgada esta semana, a legenda afirmou que irá enviar os "fatos desabonadores" ao conselho de ética do PP nacional, para que o partido decida sobre a instalação de um processo de ético-administrativo. Para o PP, os fatos "atingem a dignidade da pessoa humana". "Ocorre que, sob nossa ótica, sobretudo à figura do homem público, é de difícil justificativa o conjunto daquelas ocorrências, as quais - sempre resguardado o direito de defesa e a prova da verdade - por ora maculam a representatividade por si exercida, bem como atingem a dignidade da pessoa humana, no que tange à vida privada do Deputado", diz trecho da nota do PP do Rio Grande do Sul. O partido diz que "no tocante à vida privada pouco pode fazer", mas ressalta que membros do PP do estado estão fazendo chegar "opiniões e conselhos que possam auxiliar" o deputado a prestar informações aos amigos e familiares e que o faça "retornar à convivência normal e respeitosa tanto em sociedade como no desempenho do mandato e das atividades políticas". O parlamentar se manifestou sobre o ocorrido também por meio de nota. Germano disse que "lamenta profundamente o ocorrido" e se disse surpreso por não ter sido convidado a participar de reunião da Executiva estadual do partido na última terça-feira, em que a situação foi discutida. O gaúcho disse que foi vítima de extorsão por parte de "uma mulher com quem teve um relacionamento". Afirma, ainda, que considera "absolutamente normal" prestar esclarecimentos ao partido e ao conselho de ética da legenda. Germano está em seu quarto mandato na Câmara dos Deputados. Ele é investigado em duas ações penais da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar é réu por suposto recebimento de vantagem indevida por políticos do PP a partir de contratos firmados pela diretoria de Abastecimento da Petrobras entre 2006 e 2014. Em outra denúncia, ele é citado como envolvido na chamada "quadrilhão do PP", junto com outros 11 políticos da legenda. O Congresso em Focotentou entrar em contato com o parlamentar neste domingo (1º), mas não obteve retorno.
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