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Lava Jato leva presidente da federação do comércio do Rio para a cadeia

Congresso em Foco

23/2/2018 7:48

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[caption id="attachment_325360" align="aligncenter" width="627" caption="Investigações apontam que o presidente da Fecomércio contratou, a pedido de Cabral, funcionários fantasmas e o auxiliava a aumentar a propina que era regularmente distribuída aos seus operadores mais próximos"][/caption]   A Polícia Federal prendeu, na manhã desta sexta-feira (23), o presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz. Há mandados de prisão contra outras três pessoas. As ações fazem parte da Operação Calicute, decorrente da Lava Jato. Diniz é investigado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele é acusado de desviar R$ 7,5 milhões do Sesc/Senac-RJ, órgão que presidiu até ser afastado pela Justiça no fim do ano passado. Para os investigadores, há indícios de que Diniz usou o esquema de lavagem montado pela organização criminosa de Sérgio Cabral para lavar dinheiro ao recorrer aos serviços do doleiro Álvaro Novis, o mesmo utilizado pelo grupo do ex-governador, para movimentar dinheiro de origem ilícita. As investigações apontam que o presidente da Fecomércio contratou, a pedido de Cabral, funcionários fantasmas e o auxiliava a aumentar a propina que era regularmente distribuída aos seus operadores mais próximos. A federação era cliente do escritório de advocacia de Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral. Diniz é suspeito de se valer do cargo de presidente para utilizar verba pública federal obtida a partir de convênio de repasse de verbas com o Sesc/Senac para pagar cerca de R$ 20 milhões em dois anos ao escritório de Adriana Ancelmo. Orlando Diniz foi afastado da presidência do Sesc/Senac do Rio em dezembro pelo Superior Tribunal de Justiça por suspeita de irregularidades. Ele também é investigado por atrapalhar o interventor do órgão.
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Rio de Janeiro sesc corrupção sérgio cabral operação lava-jato operação calicute adriana ancelmo fecomércio senac

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