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Joesley gravou acerto de propina com ministro de Temer, diz Veja

Congresso em Foco

7/10/2017 9:38

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[caption id="attachment_311480" align="aligncenter" width="425" caption="Marcos Pereira é apontado como responsável pela indicação de vice da Caixa que liberou empréstimo bilionário para a J&F"]Marcos Pereira jose cruz abr" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2017/10/marcos-pereira-jose-cruz-abr.jpeg" alt="" width="425" height="265" />[fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]  Novos áudios entregues por delatores da J&F ao Ministério Público Federal mostram o empresário Joesley Batista negociando com o atual ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Marcos Pereira (PRB). Joesley disse, em sua delação premiada, que pagou R$ 6 milhões em propina a Pereira em troca de favores, por meio de um indicado pelo partido, na Caixa Econômica Federal. As informações são da revista Veja, que divulgou a gravação. Segundo a reportagem, o empresário contou aos procuradores que pagou a propina para conseguir um empréstimo de R$ 2,7 bilhões na Caixa, ainda no governo Dilma, por meio de um vice-presidente da instituição, indicado na cota do PRB. No áudio, Marcos Pereira, que é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, diz que está muito feliz no governo Temer. Sem que o ministro soubesse que estava sendo gravado, Joesley o provoca a falar: " Eu não lembro mais a conta". "O ministro responde: 'Meia cinco zero'. Marcos Pereira ressalta que já haviam se reunido cinco vezes. Joesley faz as contas: 'Uma. Cinco e quinhentos. Cinco vezes cinco. Cinco de quinhentos dá. Dois e quinhentos, tá', diz Joesley, que continua somando: 'Mais uma, dá mais quinhentos (.) 'Três e seiscentos e cinquenta. Três seiscentos e cinquenta'. Joesley pede que o ministro inclua em suas anotações o valor do pagamento daquele dia: "Então, anota aí. Mais seiscentos e vinte'. O ministro concorda com os cálculos: 'Seis, é isso aí. É isso aí'", destaca trecho da reportagem de Hugo Marques, Rodrigo Rangel e Marcela Mattos.
<< Comissão de Ética Pública abre investigação contra ministros e ex-ministros delatados pela JBS << Delação da Odebrecht cita repasse de R$ 7 milhões a ministro do PRB
O empresário contou aos procuradores que foi procurado, ainda no governo Dilma, pelo então vice-presidente da Caixa Antônio Carlos Ferreira para tratar do empréstimo que pretendia tomar do banco. Ferreira, segundo ele, o orientou a falar com Marcos Pereira. Joesley disse que ele e Pereira se encontram e combinaram o negócio: em troca do empréstimo bilionário, o presidente do PRB receberia R$ 6 milhões, em parcelas. A última delas, de acordo com o delator, foi entregue em mãos ao ministro. "A conversa prosseguiu. Marcos Pereira se mostra cauteloso. Em momento algum usa a palavra dinheiro. 'Seiscentos e vinte 'pessoas'. Joesley, no entanto, quer deixar claro que está falando de dinheiro e utiliza mais de uma vez a palavra 'saldo': 'Três, três seiscentos e cinquenta. Mais seiscentos e vinte. Quatro duzentos e setenta', diz Joesley. 'Menos seis, dá quanto? O saldo. Um setecentos e trinta. Divide por três aí. Dividido por três. Um setecentos e trinta dividido por três', continua Joesley. O empresário comemora: 'Mais umas três vezes nós mata essa p. (se referindo à propina)!.'" Na conversa divulgada por Veja, Joesley ainda pergunta ao ministro se o "menino" da Caixa está firme. "O Antonio Carlos. Ele é bom, né?", diz Joesley, fazendo referência ao vice-presidente do banco, Antonio Carlos Ferreira. "Mantivemos ele (.) Brigamos muito, né? Foi uma queda de braço com seu amigo baiano", diz Marcos Pereira, sem esclarecer quem seria o amigo baiano. O ministro não quis se pronunciar até o momento sobre o assunto.
<< Confira a matéria de Veja
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