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FMI aponta corrupção e evasão fiscal como grandes desafios da economia global

Congresso em Foco

22/6/2017 8:51

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[caption id="attachment_299185" align="aligncenter" width="580" caption="Christine Lagarde anunciou que o FMI publicará um relatório sobre o impacto da corrupção no crescimento econômico"][fotografo]Marcello Casal/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse nesta quarta-feira  (22), em Valência, na Espanha, que a corrupção, evasão fiscal, financiamento do terrorismo e a exclusão financeira são os grandes desafios da economia global. Em um discurso inaugural diante do plenário do Grupo de Ação Financeira contra lavagem de dinheiro, ela pediu para "intensificar a luta contra a corrupção e evasão fiscal". Na sua opinião, o efeito dominó que provoca a falta de pagamento de impostos é um fator importante para um "descontentamento popular e instabilidade econômica". A evasão fiscal, lembrou, faz com que "aumente a dívida pública e diminua o investimento em educação, saúde e outros serviços públicos. Significa mais desigualdade, já que os mais vulneráveis são os mais afetados pela forte queda das despesas sociais". Christine Lagarde anunciou que o FMI publicará um relatório sobre o impacto da corrupção no crescimento econômico e elogiou o trabalho do Grupo de Ação Financeira, presidido pelo espanhol Juan Manuel Vega-Serrano, a favor da transparência. Sociedades opacas Neste sentido, lembrou Lagarde, revelações como Panama Papers, sobre o complexo sistema de sociedades opacas para ocultar capitais, demonstram a importância de apoiar este trabalho. A diretora do FMI também fez apelou para "afogar os fluxos financeiros" que alimentam o terrorismo no mundo e pediu um maior trabalho de capacitação e o entendimento de novas tecnologias financeiras, como as moedas virtuais. Neste sentido, lembrou que o chamado fintech (nova tecnologia financeira) é uma "faca de dois gumes", que pode ser utilizada por redes terroristas, mas também pode ajudar na linha de defesa contra elas. Outro ponto destacado por Lagarde foi a necessidade de evitar a exclusão de pessoas em países em desenvolvimento do sistema bancário, pedindo melhores estruturas reguladoras. Leia também: Nenhum país adotou teto de gasto como a PEC 241
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economia brasileira corrupção economia política externa FMI economia global crise brasileira Christine Lagarde

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