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Convocar Forças Armadas foi "grande acerto", diz Jungmann, mas Temer admite rever decisão

Congresso em Foco

25/5/2017 | Atualizado às 9:55

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[caption id="attachment_295744" align="aligncenter" width="400" caption="Jungmann e Etchegoyen assinam o decreto ao lado do presidente Michel Temer. Para ministro, governo não tinha outra saída"][fotografo]Valter Campanato/ABr[/fotografo][/caption]  O ministro da Defesa, Raul Jungmann (PPS), defendeu na manhã desta quinta-feira (25) a convocação de tropas das Forças Armadas para a "garantia da ordem e da lei" em Brasília até o próximo dia 31. Em entrevista à rádio CBN, Jungmann classificou como um "grande acerto" o decreto assinado ontem pelo presidente Michel Temer em resposta às manifestações de rua na capital federal. Mesmo assim, o ministro admitiu que a decisão poderá ser revista ainda hoje, em reunião com Temer e outros quatro ministros. "Se o comandante da área, general Ferreira Gomes, informar que estamos em tranquilidade, que não existe nenhum foco de resistência, que não existe possibilidade de retornar ao clima anterior, obviamente daremos a sugestão ao presidente que seja revogada", disse o ministro. Devem participar do encontro com Temer, além de Jungmann, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Antônio Imbassahy (Secretaria de Governo) e o general Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional). "Acho que foi um grande acerto. O que estávamos assistindo ali era uma perda de controle progressiva", disse o ministro à CBN. "Tínhamos incêndios em prédios de ministérios, servidores apavorados e encurralados dentro desses prédios, e tínhamos uma situação que estava fugindo do controle, não sei onde ia parar", acrescentou. A chamada Garantia de Lei e Ordem só pode ser feita por ordem expressa do presidnete assim que é esgotada a atuação de todos os órgãos de segurança. Para a oposição e juristas, não era esse o caso. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aliado de Temer, também criticou a decisão. Ele disse que pediu ao presidente a presença de tropas da Força de Segurança Nacional durante os manifestos na Esplanada, e não de integrantes do Exército e de fuzileiros navais por uma semana. O ato também foi repudiado pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, que reclamou de não ter sido consultado. Para Jungmann, a Polícia Militar "fez o seu trabalho", mas "não conseguiu dar conta da violência e da quantidade de manifestantes violentos que lá estiveram". Temer alega que optou pela presença de 1.500 homens das Forças Armadas pela "insuficiência" dos policiais da Força Nacional de Segurança. Jungmann afirmou, ainda, que caso sejam identificados, os responsáveis pelas depredações de prédios e do patrimônio público serão cobrados na Justiça a pagar pelo prejuízo gerado. "Tem que ser identificados os responsáveis por esse tipo de vandalismo. Se se identificar que tem organizações, centrais ou indivíduos, tem que cobrar. É patrimônio público, pertence ao povo brasileiro e não é aceitável. Isso não tem nada a ver com manifestação democrática." O decreto presidencial foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União nessa quarta-feira. Assinam o texto, além de Temer, Jungmann e Etchegoyen. Brasília viveu um dia de caos e tensão nessa quarta-feira. Os ministérios da Agricultura, Planejamento e da Cultura foram incendiados, vários outros foram depredados, cerca de 50 manifestantes ficaram feridos e, na Câmara, parlamentares quase se estapearam. O ato, batizado de #OcupaBrasília, foi convocado pelas centrais sindicais e outros movimentos sociais e estudantis para protestar contra as reformas trabalhista e da Previdência e cobrar a saída do presidente Michel Temer. Temer diz que decidiu por Forças Armadas por "insuficiência" da Força Nacional de Segurança
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