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Temendo derrota, Temer exonera três ministros para votar reforma trabalhista na Câmara

Congresso em Foco

26/4/2017 | Atualizado às 12:46

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[caption id="attachment_291648" align="aligncenter" width="590" caption="Presidente exonerou três de seus ministros para participarem da votação da reforma trabalhista na Câmara"][fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]  Para reforçar o time de parlamentares da base aliada na votação da reforma trabalhista, o presidente Michel Temer (PMDB) exonerou nesta quarta-feira (26), conforme publicado no Diário Oficial da União, três ministros para reassumirem as vagas de deputado federal e participarem da votação do Projeto de Lei 6787/16 que trata da reforma trabalhista. Os ministros Bruno Cavalcanti de Araújo (PSDB-PE), das Cidades; José Mendonça Filho (DEM-PE), da Educação; e Fernando Bezerra Filho (PSB-PE), de Minas e Energia, estarão entre os deputados que  devem votar favoráveis à proposta de Temer nesta quarta-feira (26).  Os três devem retornar aos cargos após a votação. O relatório da reforma trabalhista foi aprovado ontem (terça-feira, 25) na comissão especial que debateu o assunto na Câmara, por 27 votos a 10 e nenhuma abstenção. Se aprovada no Plenário da Casa, a matéria será encaminhada para apreciação do Senado. A primeira discussão da proposta foi marcada por uma derrota do governo de Michel Temer, que no primeiro momento não conseguiu aprovar no plenário da Câmara dos Deputados a aceleração da tramitação da reforma trabalhista. Na ocasião, apenas 230 deputados votaram com o governo e 163 contra. Era preciso o voto de pelo menos 257 dos 513. No entanto, o presidente se movimentou e, no dia seguinte, conseguiu aprovar no dia seguinte uma proposta semelhante a rejeitada no dia anterior. Rodrigo Maia colocou em votação, novamente, a urgência para aprovação do projeto e os deputados aprovaram o requerimento por 287 votos a 144. O texto foi enviado ao Congresso pelo Executivo em dezembro do ano passado e já provoca danos ao governo Michel Temer, como a debandada do PSB, um dos partidos da base aliada, e a greve geral anunciada contra as reformas patrocinadas pelo governo, como a da Previdência. O relator da proposta que altera a legislação trabalhista na Câmara é o deputado Rogerio Marinho (PSDB-RN). Mais sobre reforma trabalhista
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