Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Prisão de Cabral não afeta o PMDB, diz presidente do partido

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Prisão de Cabral não afeta o PMDB, diz presidente do partido

Congresso em Foco

17/11/2016 13:16

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_253430" align="alignleft" width="371" caption="Jucá: "O PMDB não irá antecipar este julgamento""][fotografo]Pedro França/Ag. Senado[/fotografo][/caption]Novo líder do governo no Congresso e presidente do PMDB, o senador Romero Jucá (RR) disse nesta quinta-feira (17) que a prisão do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) não prejudica o partido. Segundo ele, as denúncias que levaram o peemedebista à prisão dizem respeito a ele e não podem ser atribuídas à legenda do presidente Michel Temer. De acordo com Jucá, Cabral merece direito de defesa e o partido não tomará qualquer providência contra o ex-governador enquanto as investigações não forem concluídas. "É importante que os fatos sejam investigados com profundidade e, a partir daí, se tenha uma convicção e um julgamento na Justiça. O PMDB não irá antecipar este julgamento", declarou o senador, também um dos alvos da Operação Lava Jato. Cabral é acusado de liderar um esquema que desviou R$ 224 milhões dos cofres públicos, por meio de cobrança de propina de empreiteiras que executavam obras para o estado. O valor cobrado, segundo o Ministério Público Federal, era de 5% do valor da obra contratada. Só de uma empreiteira, ele recebeu R$ 500 mil de mesada em seu último mandato, conforme as investigações. Em maio deste ano, Jucá passou menos de dois dias à frente do Ministério da Previdência assim que o presidente Michel Temer (PMDB) assumiu interinamente o Palácio do Planalto com o então afastamento da presidente Dilma, que viria a ser cassada em agosto. Em conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o senador defendeu mudança no comando político do país para "estancar a sangria" causada pela Lava Jato. Com o desgaste, o peemedebista se afastou do cargo e voltou ao Senado, onde acaba de ser premiado com a liderança do governo no Congresso. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou a pedir a prisão de Jucá, do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do então deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do ex-presidente José Sarney (PMDB) por tentativa de obstruir as investigações da Lava Jato. O pedido contra Cunha foi enviado para Curitiba após a cassação de seu mandato. O ex-presidente da Câmara está preso desde outubro. O Supremo, no entanto, não aceitou o pedido de prisão contra a cúpula do partido. Mais sobre a Operação Lava Jato Mais sobre Romero Jucá Mais sobre Sérgio Cabral
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Rio de Janeiro STF José Sarney Renan Calheiros pmdb Eduardo Cunha PGR sérgio cabral Rodrigo Janot operação calicute rofmero jucá

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

Judiciário

Nunes Marques diverge da maioria no STF e vota por absolver Zambelli

JUDICIÁRIO

Zanin convoca sessão para o julgamento de Bolsonaro

SAÚDE

Dino determina que AGU busque devolução de emendas de Alberto Fraga

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

JÚRI DE JORNALISTAS

Conheça o time de jornalistas que vota no Prêmio Congresso em Foco

2

Hytalo Santos

Influenciador que motivou mais de 30 projetos na Câmara é preso

3

Tarifas

Fávaro: "Em hipótese alguma vamos abrir mão da nossa soberania"

4

SAÚDE

Dino determina que AGU busque devolução de emendas de Alberto Fraga

5

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Eduardo realiza "trabalho contra o país" nos EUA, diz Hugo Motta

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES