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Milícias cobram até R$ 120 mil para liberar campanha de candidatos, diz O Globo

Congresso em Foco

28/9/2016 | Atualizado às 12:05

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[caption id="attachment_264328" align="alignleft" width="300" caption="Valor da taxa pode chegar a R$ 120 mil, a depender da densidade dos colégios eleitorais "][fotografo]Tânia Rêgo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Candidatos às eleições municipais no Rio de Janeiro precisam pagar uma "taxa eleitoral" às milícias para conseguir fazer campanha nas áreas controladas pelos grupos criminosos. Reportagem do jornal O Globo revela que o valor do "imposto" vai de R$ 15 mil a R$ 120 mil, a depender da densidade dos colégios eleitorais dominados pelos milicianos.   A exploração comercial das eleições vai desde a liberação para circular nos locais até a exibição de placas e distribuição de santinhos. No início da campanha, a tabela de cobrança ia de R$ 80 mil a R$ 120 mil em comunidades da Zona Oeste do Rio - mais valorizadas por serem mais populosas. Porém, na reta final os milicianos fizeram uma "promoção" e baixaram para R$ 60 mil o valor da taxa eleitoral. Nas favelas da Zona Norte, o valor cobrado é de R$ 15 mil. Neste locais é comum ver penduradas propagandas de, no máximo, três candidatos. Já nas cidades da Baixada Fluminense os valores ficam entre R$ 50 mil e R$ 80 mil. Além da cobrança da taxa, dirigentes partidários, lideranças locais e policiais disseram à reportagem que, em alguns casos, ainda são firmados acordos para distribuição de cargos para parentes de milicianos, caso o candidato saia vitorioso das eleições. De acordo com o Globo, o esquema revela que as milícias mudaram de estratégia e não buscam mais ocupar cargos políticos como no passado, quando nomes como Jerônimo Guimarães, o Jerominho, e seu irmão, Natalino Guimarães; Cristiano Girão; e Luiz André Ferreira da Silva, o Deco, chegaram a ser eleitos para a Câmara Municipal do Rio ou para Assembleia Legislativa. Os milicianos entenderam que a tática acabava expondo demais seus chefes, que foram presos por envolvimento com grupos criminosos. As prisões de chefes das milícias transferiram o comando dos grupos para dentro dos presídios. O segundo escalão é responsável por controlar os negócios do lado de fora, como os transporte clandestino, "gatonet", cobranças por serviços de gás e, mais recentemente, o pagamento da taxa eleitoral. Leia a reportagem completa no jornal O Globo Mais sobre Eleições 2016 Mais sobre violência
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