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Exclusivo: Dilma radicaliza e chama impeachment de "golpe" em carta à Nação

Congresso em Foco

10/8/2016 | Atualizado às 12:27

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Presidente ficou irritada depois de discurso de Cristovam

Presidente ficou irritada depois de discurso de Cristovam
[caption id="attachment_256187" align="alignleft" width="300" caption="Presidente ficou irritada depois de discurso de Cristovam"][fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]Agora ré no processo de impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff decidiu radicalizar os termos da carta que pretende divulgar à Nação antes da votação definitiva sobre o seu afastamento, marcada para o final deste mês no Senado. Vai usar o termo "golpe" e denunciar o boicote que sofreu dos deputados e senadores, principalmente do PMDB, e do presidente interino Michel Temer quando ainda era chefe do poder Executivo. Na versão inicial da carta, apresentada a alguns aliados no último domingo (7), Dilma tinha retirado o termo "golpe" e tentar conquistar os seis votos de que precisa para tentar formar um grupo com 28 aliados e, consequentemente, barrar o impeachment. Mas, após a manifestação de alguns senadores em discursos durante a penúltima votação do processo, concluída na madrugada desta quarta-feira (10), Dilma decidiu recolocar o termo que tem utilizado em entrevistas a jornais estrangeiros e durante as manifestações de que participou em apoio ao seu governo. O discurso que fez Dilma radicalizar nos termos da carta foi o do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), seu ex-aliado e ex-ministro da Educação no primeiro governo do ex-presidente Lula. Segundo aliados da presidente afastada, Dilma ficou irritada principalmente com os termos utilizados por Cristovam, que acusou o governo petista de trair a própria inteligência. O texto final da manifestação da petista vai ser submetido a uma comissão formada por cinco senadores de vários partidos, todos eles contrários ao impeachment. Dilma convocou para a empreitada os senadores José Pimentel (CE), Acir Gurgaz (PDT-RO), Roberto Requião (PMDB- PR), Armando Monteiro (PTB-PE) e Kátia Abreu (PMDB-TO) - estes dois últimos nomes, respectivamente, seus ex-ministros do Desenvolvimento e da Agricultura. Esse grupo votou contra o impeachment e vai se encontrar com a presidente afastada, na tarde desta quarta-feira (10), no Palácio do Alvorada, residência oficial da Presidência da República ainda ocupada pela petista. A reunião da comissão de senadores para a análise do texto que Dilma pretende divulgar à Nação estava marcada para a manhã desta quarta-feira (10). Mas o atraso na primeira votação que a transformou em ré no processo de impeachment fez com que ela atendesse ao pedido dos parlamentares, que adentraram a madrugada em sua defesa, e remarcasse o encontro para o período da tarde. No final da manhã os senadores de PT, PCdoB, PDT e Rede estarão com Dilma no Alvorada. Mais sobre impeachment Mais sobre crise brasileira
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