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Atos Golpistas

Governistas pedem depoimento de Zambelli e hacker na CPMI dos Atos Golpistas

Governo quer depoimentos de Walter Delgatti e da deputada Carla Zambelli na CPMI dos Atos Golpistas de 8 de janeiro.

Congresso em Foco

2/8/2023 16:27

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Eliziane Gama e Arthur Oliveira Maia, relatora e presidente da CPMI dos Atos Golpistas. Foto Lula Marques/ Agência Brasil

Eliziane Gama e Arthur Oliveira Maia, relatora e presidente da CPMI dos Atos Golpistas. Foto Lula Marques/ Agência Brasil
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e os deputados Rogério Correia (PT-MG) e Duarte Jr. (PSB-MA) protocolaram nesta quarta-feira (2) um requerimento na CPMI dos Atos Golpistas para a realização de uma audiência com Walter Delgatti, o hacker dos vazamentos da Vaza Jato, que foi detido preventivamente nesta manhã pela Polícia Federal. Duarte também pediu a convocação da deputada Carla Zambelli (PL-SP). "A oitiva do Walter Delgatti Netto, conhecido como 'hacker de Araraquara', poderá auxiliar esta comissão a esclarecer como a deputada Carla Zambelli atuou de modo a questionar a legitimidade do sistema eleitoral brasileiro nas eleições de 2022", afirma Eliziane Gama, que é a relatora da CPMI, em seu requerimento. "Protocolei requerimento na #CPMIdoGolpe pra ouvirmos o hacker Delgatti Neto que, a mando de Zambelli e com endosso de Bolsonaro, tentou invadir o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] e inseriu alvarás de soltura e mandados falsos no CNJ [Conselho Nacional de Justiça]. Os documentos forjados incluíam um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes com a frase 'faz o L'. Queremos entender a ligação dessas ações com os atos golpistas de 8 de janeiro e com a escalada antidemocrática no país", afirmou Correia em suas redes sociais. A prisão ocorreu no contexto das investigações do ataque cibernético que aconteceu no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Durante o ataque foram inseridos de forma ilegal 11 alvarás de soltura para pessoas detidas e um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. "Em um depoimento anterior, o hacker confirmou que o objetivo dessa ação era mostrar a fragilidade do Sistema de Justiça brasileiro e desacreditar publicamente o sistema eletrônico de votação. Tudo isso foi feito com a intenção de questionar os resultados eleitorais das urnas, tendo até mesmo um questionamento nesse sentido realizado pelo ex-presidente. É importante destacar que o hacker da 'Vaza-Jato' em questão possui uma ligação com a deputada federal Carla Zambelli. Importante pontuar que o próprio Delgatti fez declarações à Polícia Federal sobre a parlamentar, bem como também recebeu pagamentos por meio da equipe de assessoria da deputada", diz o requerimento de Duarte. Próxima audiência  Correia e Duarte são dois dos deputados mais ativos da base governista na CPMI. Os governistas sustentam que os ataques de 8 de janeiro fazem parte de um plano amplo que buscou por diversas formas minar o sistema eleitoral brasileiro e contestar o resultado das eleições de 2022, que elegeu o presidente Lula. De acordo com parlamentares do governo presentes na CPMI, o plano de golpe de Estado foi organizada em várias etapas e tentativas com uma orquestração entre empresas do agronegócio, omissão de órgãos de defesa do Distrito Federal e colaboração de bolsonaristas extremistas com suporte de parlamentares pró-ex-presidente. Apesar de haver uma fila de requerimentos na frente do depoimento de Delgatti, o governo deve fazer pressão para adiantar a oitiva com o hacker o quanto antes. A sessão que será realizada na quinta-feira (3) não conta com nenhum depoimento e deve focar na apreciação e votação em bloco de requerimentos novos.
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