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Congresso em Foco
13/7/2005 16:56
Edson Sardinha |
Até a última sexta-feira, apenas PTB, PCdoB, PPS e PSC haviam indicado oficialmente à mesa diretora da Câmara o nome dos deputados que irão integrar a comissão. Juntos, os quatro partidos da base governista têm direito a cinco cadeiras. O risco de a CPI afugentar os investidores estrangeiros, já suscetíveis às indefinições em torno do novo formato das agências reguladoras e à nova regulamentação do setor, e de acirrar os ânimos de tucanos e pefelistas no Congresso ainda está sendo avaliado pelo governo. Auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União, a pedido da Comissão de Minas e Energia, concluiu que as operações causaram prejuízos para o BNDES, instituição mantida com dinheiro dos trabalhadores, e agravaram a crise financeira que atinge o setor. Principal referência da oposição, o líder do PFL, deputado José Carlos Aleluia (BA), cobra do PT a indicação imediata de nomes para a CPI. "Nós estamos indicando membros para essa CPI porque não iremos fazer o que o governo fez com o pedido de investigação do escândalo Waldomiro. O governo parece decidido a afastar ainda mais os investidores", acusa. Apesar de ter definido os deputados Gervásio Silva (SC), José Carlos Araújo (BA) e César Bandeira (MA) como representantes do partido no colegiado, até a manhã de sexta-feira (28) o PFL não havia formalizado as indicações. O gabinete da liderança do PSDB informou que o partido define esta semana quais serão os seus representantes na comissão. |
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