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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
16/8/2020 | Atualizado 27/7/2021 às 14:29
![A AGU rebateu as acusações envolvendo o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o presidente Jair Bolsonaro, acusados de uso irregular do dinheiro público. [fotografo]Reprodução[/fotografo] A AGU rebateu as acusações envolvendo o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o presidente Jair Bolsonaro, acusados de uso irregular do dinheiro público. [fotografo]Reprodução[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/08/pazuello-bolsonaro-reproducao-live.jpeg) 
 
 Fonte: Painel do Poder/Congresso em Foco[/caption]
Produzido com metodologia científica, o Painel do Poder é uma ferramenta de pesquisa do Congresso em Foco com grande potencial estratégico para quem deseja desenhar cenários políticos e econômicos de curto, médio e longo prazo.
Para ter acesso à íntegra do relatório, faça contato pelo email [email protected].
O Congresso foi responsável por várias mudanças em propostas do governo de socorro a pessoas de baixa renda e preservação de empregos durante a pandemia. No caso do auxílio emergencial, por exemplo, o Executivo anunciou inicialmente um valor mensal de R$ 200. Bolsonaro só anunciou os R$ 600 depois de os parlamentares baterem o pé de que o auxílio deveria ser de R$ 500.
Governos estaduais e municipais também tiveram índice de aprovação baixo. Apenas 5,6% dos entrevistados apontaram governadores e prefeitos como responsáveis pela melhor gestão da pandemia.
A saúde é a área que tem as piores expectativas entre os líderes pelos próximos 12 meses. Para 42,3% deles a situação na saúde vai piorar nesse período. Já a educação, embalada pela saída do ex-ministro Abraham Weintraub, deve melhorar para 53,5% dos entrevistados.
Nesta edição foram ouvidos 71 líderes de bancada, presidentes de comissões, integrantes de mesas diretoras e parlamentares formadores de opinião entre os dias 13 e 18 de julho a respeito de temas legislativos, perspectiva política e análise da atuação do governo e de autoridades. A pesquisa leva em conta a proporção entre integrantes da base governista e da oposição e parlamentares que se autodeclaram independentes, além da distribuição regional entre eles.
De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesse sábado (15), 41% dos entrevistados veem Bolsonaro como um dos culpados pela tragédia, mas não o principal. Já 11% acham que o presidente é o principal responsável. Outros 2% não souberam responder.
Conforme mostrou o Congresso em Foco ao longo da última semana, os líderes só aprovam a gestão do Executivo em três de 15 áreas: agricultura e pecuária (com 65,3), infraestrutura (60,9) e defesa nacional (53,4). Esses foram os únicos segmentos que superaram a marca dos 50 pontos, em escala de 0 a 100. Na outra ponta, as áreas com pior avaliação foram o meio ambiente (34) e a educação (29,9).
Sem ministro titular há três meses, a área da saúde recebeu dos líderes nota média de 41,1, ficando apenas na oitava colocação entre os 15 itens avaliados.
Na comparação com a rodada anterior do painel, realizada em março, dias antes de a pandemia chegar ao Brasil, a saúde foi o segmento que registrou maior queda na aprovação (-9,7). Em março, o Ministério da Saúde era comandado por Luiz Henrique Mandetta.
O combate à corrupção (-6,8), o relacionamento com o Judiciário (-3,2) e o meio ambiente (-2,4) completam a lista das áreas que tiveram piora mais acentuada na avaliação. Por outro lado, a relação com o Congresso, depois da aliança do governo com o Centrão, melhorou, conforme mostra o gráfico abaixo.
Entre os ministros, os melhores, no entendimento dos líderes, são a da Agricultura, Tereza Cristina (com 3,7), o da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas (3,6), e o Desenvolvimento, Rogerio Marinho (3,3). A pontuação vai de 0 a 5. Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e Ernesto Araújo, das Relações Exteriores são os piores.
O Painel do Poder também aponta estabilidade na avaliação do presidente Jair Bolsonaro na comparação com a pesquisa feita na véspera da pandemia. Em escala de um a cinco, a nota atribuída por líderes ao presidente oscilou 0,2 para cima, ficando em 2,6. É a melhor avaliação nas cinco ondas de pesquisa realizadas desde o início do mandato de Bolsonaro.
A nova edição do Painel do Poder traz um aprimoramento da metodologia para cálculo do Índice de Avaliação de Governo (IAG), que mede o conceito do governo federal entre os líderes. Ele foi refeito pela empresa de pesquisas Demodata, parceira do Congresso em Foco no projeto, com o objetivo de tornar o indicador mais claro e efetivo. Para calcular o IAG, são consideradas as expectativas reveladas pelas lideranças em relação às diversas áreas de atuação governamental examinadas e a avaliação do desempenho do presidente da República e dos ministros responsáveis por cada uma dessas áreas.
O Painel é uma ferramenta exclusiva e pioneira no Brasil para estudos legislativos, que usa a técnica de pesquisa por painel. Contempla investigações tanto quantitativas como qualitativas, tomando por base uma amostra de líderes.
A pesquisa antecipou em março de 2019, com grande antecedência, o que terminou ocorrendo com a reforma da Previdência: grandes chances de aprovação, ressalvados os pontos que afinal foram retirados do texto enviado pelo Palácio do Planalto. Também indicou que não havia clima para a aprovação de Eduardo Bolsonaro para o posto de embaixador do Brasil nos Estados Unidos (ele desistiu da disputa por falta de apoio) e a exclusão de pontos do chamado pacote anticrime.
Você também pode contratar para a sua organização uma pesquisa exclusiva ou uma apresentação dos principais achados do Painel do Poder, num encontro com os profissionais que fizeram do Congresso em Foco o mais influente veículo jornalístico nacional especializado em política.
Não perca tempo! Para ter acesso ao relatório na íntegra, faça contato pelo email [email protected].
 Fonte: Painel do Poder/Congresso em Foco[/caption]
Produzido com metodologia científica, o Painel do Poder é uma ferramenta de pesquisa do Congresso em Foco com grande potencial estratégico para quem deseja desenhar cenários políticos e econômicos de curto, médio e longo prazo.
Para ter acesso à íntegra do relatório, faça contato pelo email [email protected].
O Congresso foi responsável por várias mudanças em propostas do governo de socorro a pessoas de baixa renda e preservação de empregos durante a pandemia. No caso do auxílio emergencial, por exemplo, o Executivo anunciou inicialmente um valor mensal de R$ 200. Bolsonaro só anunciou os R$ 600 depois de os parlamentares baterem o pé de que o auxílio deveria ser de R$ 500.
Governos estaduais e municipais também tiveram índice de aprovação baixo. Apenas 5,6% dos entrevistados apontaram governadores e prefeitos como responsáveis pela melhor gestão da pandemia.
A saúde é a área que tem as piores expectativas entre os líderes pelos próximos 12 meses. Para 42,3% deles a situação na saúde vai piorar nesse período. Já a educação, embalada pela saída do ex-ministro Abraham Weintraub, deve melhorar para 53,5% dos entrevistados.
Nesta edição foram ouvidos 71 líderes de bancada, presidentes de comissões, integrantes de mesas diretoras e parlamentares formadores de opinião entre os dias 13 e 18 de julho a respeito de temas legislativos, perspectiva política e análise da atuação do governo e de autoridades. A pesquisa leva em conta a proporção entre integrantes da base governista e da oposição e parlamentares que se autodeclaram independentes, além da distribuição regional entre eles.
De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesse sábado (15), 41% dos entrevistados veem Bolsonaro como um dos culpados pela tragédia, mas não o principal. Já 11% acham que o presidente é o principal responsável. Outros 2% não souberam responder.
Conforme mostrou o Congresso em Foco ao longo da última semana, os líderes só aprovam a gestão do Executivo em três de 15 áreas: agricultura e pecuária (com 65,3), infraestrutura (60,9) e defesa nacional (53,4). Esses foram os únicos segmentos que superaram a marca dos 50 pontos, em escala de 0 a 100. Na outra ponta, as áreas com pior avaliação foram o meio ambiente (34) e a educação (29,9).
Sem ministro titular há três meses, a área da saúde recebeu dos líderes nota média de 41,1, ficando apenas na oitava colocação entre os 15 itens avaliados.
Na comparação com a rodada anterior do painel, realizada em março, dias antes de a pandemia chegar ao Brasil, a saúde foi o segmento que registrou maior queda na aprovação (-9,7). Em março, o Ministério da Saúde era comandado por Luiz Henrique Mandetta.
O combate à corrupção (-6,8), o relacionamento com o Judiciário (-3,2) e o meio ambiente (-2,4) completam a lista das áreas que tiveram piora mais acentuada na avaliação. Por outro lado, a relação com o Congresso, depois da aliança do governo com o Centrão, melhorou, conforme mostra o gráfico abaixo.
Entre os ministros, os melhores, no entendimento dos líderes, são a da Agricultura, Tereza Cristina (com 3,7), o da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas (3,6), e o Desenvolvimento, Rogerio Marinho (3,3). A pontuação vai de 0 a 5. Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e Ernesto Araújo, das Relações Exteriores são os piores.
O Painel do Poder também aponta estabilidade na avaliação do presidente Jair Bolsonaro na comparação com a pesquisa feita na véspera da pandemia. Em escala de um a cinco, a nota atribuída por líderes ao presidente oscilou 0,2 para cima, ficando em 2,6. É a melhor avaliação nas cinco ondas de pesquisa realizadas desde o início do mandato de Bolsonaro.
A nova edição do Painel do Poder traz um aprimoramento da metodologia para cálculo do Índice de Avaliação de Governo (IAG), que mede o conceito do governo federal entre os líderes. Ele foi refeito pela empresa de pesquisas Demodata, parceira do Congresso em Foco no projeto, com o objetivo de tornar o indicador mais claro e efetivo. Para calcular o IAG, são consideradas as expectativas reveladas pelas lideranças em relação às diversas áreas de atuação governamental examinadas e a avaliação do desempenho do presidente da República e dos ministros responsáveis por cada uma dessas áreas.
O Painel é uma ferramenta exclusiva e pioneira no Brasil para estudos legislativos, que usa a técnica de pesquisa por painel. Contempla investigações tanto quantitativas como qualitativas, tomando por base uma amostra de líderes.
A pesquisa antecipou em março de 2019, com grande antecedência, o que terminou ocorrendo com a reforma da Previdência: grandes chances de aprovação, ressalvados os pontos que afinal foram retirados do texto enviado pelo Palácio do Planalto. Também indicou que não havia clima para a aprovação de Eduardo Bolsonaro para o posto de embaixador do Brasil nos Estados Unidos (ele desistiu da disputa por falta de apoio) e a exclusão de pontos do chamado pacote anticrime.
Você também pode contratar para a sua organização uma pesquisa exclusiva ou uma apresentação dos principais achados do Painel do Poder, num encontro com os profissionais que fizeram do Congresso em Foco o mais influente veículo jornalístico nacional especializado em política.
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