Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Crédito extra, 2ª instância, CPI das Fake News e saneamento: o dia do ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Crédito extra, 2ª instância, CPI das Fake News e saneamento: o dia do Congresso

Congresso em Foco

10/12/2019 8:28

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Plenário da Câmara dos Deputados [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]

Plenário da Câmara dos Deputados [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]
Na reta final do ano legislativo, o Congresso Nacional tem uma agenda intensa nesta terça-feira (10). Os parlamentares vão se reunir em uma sessão conjunta do Congresso para avaliar 25 projetos de crédito suplementar do governo federal e depois vão à CPI Mista das Fake News ouvir o depoimento do suplente do senador Flávio Bolsonaro, o empresário Paulo Marinho. Na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, ainda prometem votar o projeto de lei que retoma a prisão em segunda instância e a proposta de emenda à Constituição que facilita a liberação de emendas parlamentares. Já a Câmara vai debater a possível privatização do Banco do Brasil e tentar votar os projetos que aumentam o investimento privado no saneamento e os repasses para estados e municípios . Veja, então, a agenda do dia: > Moro defende votação da 2ª instância neste ano: "Quanto antes melhor" Prisão em segunda instância A Comissão de Constituição e Justiça do Senado tem uma sessão extraordinária convocada para as 10h desta terça-feira para votar o projeto de lei que, segundo os senadores, recebeu sugestões do próprio ministro Sergio Moro e pode retomar a prisão em segunda instância ainda neste ano. A votação do projeto não estava nos planos do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que preferia esperar a Câmara aprovar a proposta de emenda à Constituição (PEC) da segunda instância para poder pautar o assunto na Casa Alta. Porém, foi pautada pela presidente da CCJ, Simone Tebet, na semana passada, depois que um grupo de senadores entregou um abaixo-assinado pedindo a votação do projeto e após o ministro Sergio Moro defender a votação do projeto. Segundo os senadores que defendem a prisão em segunda instância, há maioria para aprovar o projeto na CCJ. A oposição, porém, promete resistir a essa votação. Por isso, por mais que o projeto de lei seja terminativo, é possível que a oposição apresente um recurso para exigir a votação em plenário e, assim, atrasar o envio da matéria à Câmara. Emendas parlamentares Depois da votação da prisão em segunda instância, a CCJ do Senado ainda deve avaliar a proposta de emenda à Constituição que facilita a liberação de emendas parlamentares para estados e municípios. Hoje, esses recursos são repassados via Caixa Econômica Federal, o que retarda e diminui os repasses, segundo os parlamentares. Por isso, está em pauta uma PEC que autoriza a destinação de recursos de emendas parlamentares individuais diretamente para o caixa de municípios, estados e Distrito Federal. A proposta é de autoria da deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), foi aprovada na Câmara na semana passada e agora é relatada pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que já emitiu parecer favorável à PEC. A pauta da CCJ termina com a leitura das emendas que foram apresentadas à PEC Emergencial, que faz parte do pacote pós-Previdência do ministro da Economia, Paulo Guedes, e está sendo relatada pelo senador Oriovisto Guimarães.   Sessão do Congresso: Vetos e crédito suplementar Após a sessão da CCJ, as discussões vão se concentrar na sessão do Congresso, que vai reunir deputados e senadores com a intenção de avaliar vetos presidenciais e projetos que abrem crédito suplementar para o governo federal. Os parlamentares vão avaliar o último veto do projeto de lei que fez uma minirreforma partidária e eleitoral e o veto que invalidou a preferência a mulheres marisqueiras no pagamento de indenizações em caso de desastres ambientais. Depois disso, estão na pauta 25 projetos de lei do Congresso que podem remanejar recursos do Orçamento para aumentar o caixa de ministérios e órgãos do governo. O projeto mais vultoso é o que destina R$ 5,8 bilhões para o Ministérios da Infraestrutura, o Ministério do Desenvolvimento Regional, os estados e os municípios. O dinheiro deve ser usado em obras como a adequação de um trecho da BR-343 entre Teresina e Parnaíba, no Piauí. Outro projeto relevante libera R$ 5,4 bilhões para a Petrobras Netherlands, subsidiária holandesa da petroleira brasileira, financiar as atividades de pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural e a infraestrutura de exploração e produção de óleo. Suplente de Flávio Bolsonaro na CPI Mista das Fake News Passada a sessão do Congresso, os parlamentares devem se concentrar na CPI Mista das Fake News. É que o empresário Paulo Marinho, que é o primeiro suplente do senador Flávio Bolsonaro, foi convocado para prestar depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que analisa a divulgação de notícias falsas no Brasil. > Veja o PowerPoint que Joice Halssemann usou para atacar Bolsonaro na CPI O requerimento de convocação de Paulo Marinho, apresentado pela deputada Natália Bonavides (PT-RN), diz que o empresário foi tão influente na campanha de Jair Bolsonaro a "ponto de ceder uma propriedade sua no Rio de Janeiro para funcionar como um bunker". De acordo com a deputada, Marinho já chegou a admitir em uma entrevista à GloboNews que "que eram retransmitidas em sua casa informações falsas produzidas por voluntários". "Segundo denúncia na CPMI, na sua residência foi montado um estúdio para produção de vídeos para a campanha do presidente Jair Bolsonaro. Então, cabe a ele falar, se assim desejar, se esse estúdio também foi utilizado para produzir vídeos que denegriram a imagem dos demais adversários à presidência da República", afirmou o presidente da CPI Mista das Fake News, senador Angelo Coronel (PSD-BA). Privatização do Banco do Brasil À tarde, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, também é esperado na Câmara. Ele foi convocado por deputados de posição na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público para esclarecer suas declarações sobre uma possível privatização do Banco do Brasil. Em uma palestra na Associação Comercial do Rio, em outubro, Novaes disse que, na sua opinião, a privatização do Banco do Brasil será inevitável. "Com as amarras que uma empresa pública tem, vai ser muito difícil o ajustamento, no horizonte de dois, três, quatro anos, a esse novo mundo de open banking e das fintechs", afirmou. A oposição reclama, contudo, que é evidente a importância do Banco do Brasil "para execução de políticas fundamentais para o desenvolvimento nacional e o seu caráter público". Saneamento e repasse para estados na Câmara Já o plenário da Câmara quer votar, na sessão convocada para esta noite, o projeto que cria um novo marco legal para o saneamento básico no Brasil e amplia a possibilidade de a iniciativa privada investir nesse setor. O relator do projeto de lei, Geninho Zuliani (DEM-SP), propôs até uma mudança em seu relatório para aumentar o período de transição da gestão pública para a gestão privada no saneamento. A mudança é uma tentativa de acenar para a oposição, que vem criticando e prometendo obstruir essa votação por entender que o projeto "privatiza" a água e o saneamento. > Relator procura acordo com Norte e Nordeste para votar saneamento Além disso, está na pauta da Câmara o projeto que aumenta o repasse de recursos para estados e municípios. Hoje, a a Constituição Federal determina à União o repasse de parte da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para estados, Distrito Federal e municípios. Mas os deputados querem aumentar o montante desse repasse em um ponto percentual. Prisão disciplinar de PMs e bombeiros Já o plenário do Senado pode votar o projeto de lei que acaba com a possibilidade de aplicar uma pena de prisão disciplinar a policiais militares e bombeiros. Pelo texto, cada estado terá 12 meses para aprovar o novo Código de Ética e Disciplina dessas categorias, revogando os Regulamentos Disciplinares escritos com base no Regulamento Disciplinar do Exército que permitiam a prisão disciplinar. Também é possível que entre na pauta do plenário do Senado o projeto de lei que facilita a liberação de emendas parlamentares, que deve ser votado nesta manhã na CCJ. Também há uma pressão de um grupo de senadores para o presidente Davi Alcolumbre paute o pacote anticrime do ministro Sergio Moro, que foi aprovado na semana passada na Câmara, mas essa discussão deve ficar para 2020. > Senado discute mudança na transferência de recursos a municípios  
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Congresso Nacional sessão do Congresso prisão em segunda instancia CPI das Fake News marco do saneamento básico

Temas

Congresso

LEIA MAIS

ECONOMIA

Governo assumiu compromisso com corte de despesas, diz Hugo

Câmara dos Deputados

Nelinho assume mandato após deputado Eunício Oliveira se licenciar

Apostas online

Senadores apresentam pacote com 17 projetos para regulamentar bets

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES