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Temer chama assassinato de vereadora de "ato de extrema covardia": "Esse crime não ficará impune"

Congresso em Foco

15/3/2018 | Atualizado às 10:26

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[caption id="attachment_327524" align="aligncenter" width="512" caption="Marielle era conhecida pelo seu ativismo em defesa dos direitos humanos das minorias sociais"][/caption] O presidente Michel Temer lamentou na manhã desta quinta-feira (15) o assassinato a tiros da vereadora carioca Marielle Franco (Psol) e de seu motorista, Anderson Pedro Gomes. Pelo Twitter, Temer disse que pediu ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que acompanhe a investigação com o interventor no estado, general Walter Braga Netto. "Lamento esse ato de extrema covardia contra a vereadora Marielle Franco. Solidarizo-me com familiares e amigos, e acompanho a apuração dos fatos para a punição dos autores desse crime", disse. "Esse crime não ficará impune", completou. Em nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República informou que a Polícia Federal está à disposição para auxiliar na apuração do crime. Temer se reúne nesta quinta com ministros para tratar do assunto. A Polícia Civil suspeita que o crime tenha sido uma execução e que os criminosos sabiam o exato lugar onde ela estava sentada no veículo, que tinha vidros escuros.
<< Vereadora do Psol, Marielle Franco é assassinada a tiros no Rio de Janeiro
Em debate promovido momentos antes de seu assassinato, Marielle pregou a necessidade de resistência, articulação dos movimentos sociais e luta permanente pela conquista e reconhecimento de direitos das mulheres negras, faveladas e periféricas. Disse que não é à toa que os índices de feminicídio são tão altos no Brasil.
<< Anistia Internacional e OAB cobram apuração imediata e rigorosa do assassinato de Marielle Franco << "A gente se fortalece na luta", disse Marielle Franco momentos antes de ser assassinada. Veja vídeo
"O mandato de uma mulher negra, favelada e periférica precisa estar pautado junto aos movimentos sociais, à sociedade civil organizada, a quem está fazendo para nos fortalecer naquilo que a gente objetivamente não se reconhece, não se encontra, não se vê. A negação é o que eles apresentam como nosso perfil", disse. "Ter a nossa casa, o nosso lugar, o nosso período, o nosso lugar de resistência, daí fazer esse evento no bojo das atividades dos 21 dias de ativismo que a gente sabe que está ativa, está militando, está resistindo o tempo todo. Mas com alguns períodos em que a gente se fortalece na luta", acrescentou ao dar o início às discussões que se estenderam por cerca de uma hora e meia. "Não é à toa que os índices de homicídio, de feminicídio e estupro contra o nosso corpo, infelizmente, aumentam."
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