Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara quer ignorar Senado na reforma eleitoral

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara quer ignorar Senado na reforma eleitoral

Congresso em Foco

16/9/2009 20:08

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Eduardo Militão

Deputados entendem que a maioria das emendas feitas pelos senadores na reforma eleitoral deve ser rejeitada pela Câmara. Para os parlamentares consultados pelo Congresso em Foco, a tendência é que deve ser mantido apenas o texto referente à liberdade da internet durante as eleições. A votação pode começar na noite desta quarta-feira (16).

Nesse caso, prevaleceria grande parte do texto feito originalmente pelos deputados. "A reforma é o texto da Câmara, menos a internet", avalia Flávio Dino (PCdoB-MA), relator da matéria na Câmara.

O segundo vice-presidente da Casa, ACM Neto (DEM-BA), também entende que as emendas feitas pelo Senado devem ser rejeitadas. A reportagem apurou que o PTB pretende rejeitar também as alterações sobre a internet, mantendo o trabalho da Câmara exatamente como feito originalmente.

O líder do PT, Cândido Vaccarezza (SP), pensa diferente. Ele avalia que o momento é de discutir. E não rejeitar sumariamente dezenas de emendas feitas desde que a reforma eleitoral chegou ao Senado, ainda em julho.

Acordo

Em conversas reservadas, alguns deputados dizem que os senadores quebraram um acordo feito com líderes na Câmara. Pelo suposto acordo, as demandas do Senado seriam incluídas pelos deputados na proposta original. Em contrapartida, os senadores se comprometeriam a praticamente não mexer no texto.

"Mas eles fizeram um monte de coisas lá. Quebraram o acordo", afirma um deputado. Segundo ele, os senadores haviam prometido alterar basicamente um ponto: aumentar o tempo de TV no horário eleitoral dos candidatos ao Senado.

A reforma precisa ser aprovada na Câmara e sancionada pelo presidente Lula até o dia 2 de outubro para valer paras as eleições de 2010.

Vaccarezza diz que o presidente não deve atrapalhar os planos dos parlamentares. A pressa de começar a votar ainda hoje é porque, na semana que vem, a pauta da Câmara estará trancada por projetos com urgência constitucional, diz o líder do PT.

 

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Roriz anuncia saída do PMDB para disputar eleição

Senado aprova regulamentação da defensoria pública

MST: "CPI é represália a lutas dos sem-terra"

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

2

Comissão de Direitos Humanos

PEC da Blindagem será recebida com "horror" pelo povo, afirma Damares

3

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Senadores ameaçam enterrar a PEC da Blindagem

4

BLINDAGEM

PEC da Blindagem retoma regra que só abriu processo contra um deputado

5

PESQUISA QUAEST

Eleições: Lula lidera todos os cenários; 76% querem Bolsonaro fora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES