Petista afirma que agressividade de Alckmin não é dele
Congresso em Foco
9/10/2006 | Atualizado às 14:29
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O governador eleito da Bahia, Jacques Wagner (PT), afirmou hoje (9) que o candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, apresentou no debate realizado ontem (8) pela Rede Bandeirantes uma "agressividade" que não é dele. "É encomendada e não natural", ressaltou.
De acordo com o petista, depois do encontro, Lula confidenciou que já tinha entendido o tom que o adversário daria à campanha. "Já entendi. A única coisa que eles querem é isso. Vou ter que me preparar", disse Lula, segundo Wagner, referindo-se a postura dura que Alckmin assumiu durante o debate.
"Mais do que surpreso, o presidente pode ter ficado decepcionado porque, mesmo sendo adversário, a gente tem a expectativa de que vai se debater programas. Nós esperávamos que (Alckmin) pudesse vir com temas mais de políticas administrativas", declarou o governador eleito.
Além disso, o petista disse que apesar do clima pesado do primeiro debate, Lula acredita que foi muito bem e que agora está disposto a participar dos outros debates.
Por fim, Wagner insistiu na tese de que a escolha que os brasileiros vão fazer no dia 29 de outubro não será entre dois homens, e sim, entre dois projetos políticos. Um que investe no social e outro que vê o mercado como a solução de todos os problemas do país. (Renaro Cardozo)
De acordo com o petista, depois do encontro, Lula confidenciou que já tinha entendido o tom que o adversário daria à campanha. "Já entendi. A única coisa que eles querem é isso. Vou ter que me preparar", disse Lula, segundo Wagner, referindo-se a postura dura que Alckmin assumiu durante o debate.
"Mais do que surpreso, o presidente pode ter ficado decepcionado porque, mesmo sendo adversário, a gente tem a expectativa de que vai se debater programas. Nós esperávamos que (Alckmin) pudesse vir com temas mais de políticas administrativas", declarou o governador eleito.
Além disso, o petista disse que apesar do clima pesado do primeiro debate, Lula acredita que foi muito bem e que agora está disposto a participar dos outros debates.
Por fim, Wagner insistiu na tese de que a escolha que os brasileiros vão fazer no dia 29 de outubro não será entre dois homens, e sim, entre dois projetos políticos. Um que investe no social e outro que vê o mercado como a solução de todos os problemas do país. (Renaro Cardozo)
