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Transferências de comandantes do PCC contribuíram para proliferação da facção pelo país

Congresso em Foco

16/1/2017 | Atualizado às 14:45

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[caption id="attachment_278896" align="aligncenter" width="580" caption="Transferências de líderes do PCC contribuíram para proliferação da facção pelo país"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Criado em 1993 no presídio de segurança máxima de Taubaté, interior paulista, o Primeiro Comando da Capital (PCC) já possui ramificações em todos os estados brasileiros, conforme aponta reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (16). Apesar de imprecisos, os dados do Ministério Público de São Paulo, de outubro de 2014, revelam que a facção tinha cerca de 10 mil criminosos afiliados, sendo que 26% eram de outras unidades federativas. Hoje, o PCC possui cerca de 21,5 mil pessoas batizadas em todo o país, segundo estimativas. Uma das justificativas para o crescente número de adeptos, de acordo com a reportagem, está nas constantes transferências de presos perigosos. Em 1998, o governo paulista transferiu os cabeças do PCC para o Paraná, na tentativa de desarticular o movimento. No entanto, acabou promovendo o crescimento da facção. Na época, entre os presos perigosos estavam José Márcio Felício, o Geleião, e César Roris da Silva, o Cesinha - ambos incentivadores da criação do PCC no Paraná. Hoje, cerca de 3,5% da população carcerária, calculada em torno de 607 mil pessoas, atuam para a facção que tem como o principal chefe o criminoso Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola. Aos 48 anos, Marcola já passou pelos presídios do Rio Grande do Sul, do Distrito Federal, de Goiás e Minas Gerais. Durante sua passagem por Brasília, criou o Partido Liberdade e Direito (PLD), associação que chegou a carbonizar detentos inimigos em rebeliões. Atualmente, existem 13 membros do PCC paulista em presídios federais e 16 pedidos de novas transferências. Desde o dia 1º de janeiro deste ano, até o último domingo (15), as rebeliões ocorridas no Amazonas, Roraima e agora no Rio Grande do Sul, juntas, já deixaram mais de 120 presos mortos em apenas 15 dias. Confira a íntegra da reportagem do jornal Folha de S. Paulo Mais sobre crise no sistema penitenciário
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