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Reforma política pela metade

Congresso em Foco

13/7/2005 21:34

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Sônia Mossri


Para o líder do PSB na Câmara, Renato Casagrande (ES), a recuperação econômica do país dará "capital político" para o governo negociar com o Congresso as reformas ao longo de 2005.

"O presidente Lula ainda vai conviver com liderança folgada na Câmara e dificuldades no Senado", observa Casagrande, apostando no apoio do Legislativo para aprovação das reformas.

Casagrande acredita que a reforma política, da forma que está proposta hoje na Câmara, não deverá ser votada porque ainda causa tensão entre os partidos da base aliada.

Ele analisa que será mais fácil votá-la de forma "pontual", deixando de fora o que provoca arrepios nos aliados do governo. As listas fechadas, por exemplo, não obteriam o sinal verde do Congresso.

Pelo sistema de listas fechadas, o eleitor votaria em um partido político, sem poder escolher individualmente os parlamentares que deseja ver no Congresso. Estes seriam eleitos, pela ordem, com base em uma lista de nomes definida previamente.

Para Casagrande, existe consenso entre os parlamentares de que é necessário desestimular as trocas freqüentes de partidos, aumentando o prazo de filiação. Essa também é a avaliação dos líderes, na Câmara, do PTB, José Múcio (PE), e do PMDB, José Borba (PR).

Casagrande também considera que a unificação das eleições, coincidindo os pleitos municipais, estaduais e federais, também constará da pauta do Congresso em 2005. A proposta, apesar de polêmica, ganha mais adeptos a cada dia.

"Depois das eleições municipais, começa o pleito de 2006. Os partidos vão se vincular ao governo porque Lula está dando certo, com a forte recuperação da economia", analisa Casagrande. Ele disse que está seguro de que o governo vai superar as dificuldades com os aliados.


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