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"Aécio vai ser o primeiro a ser comido", diz ex-líder do PSDB no Senado

Congresso em Foco

23/5/2016 | Atualizado 24/5/2016 às 9:41

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[caption id="attachment_244996" align="alignleft" width="285" caption="Romero Jucá (PMDB-PR) e Aécio Neves (PSDB-MG) no Senado Federal"]Aécio Neves-Edilson Rodrigues-Agência Senado" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/05/jucá-aécio-neves-Edilson-Rodrigues-Agência-Senado1.jpg" alt="Edilson Rodrigues/Agência Senado" width="285" height="270" />[fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo][/caption]Em uma das conversas com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o atual ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB), afirma que "caiu a ficha" de líderes do PSDB sobre o potencial de danos que a Operação Lava Jato pode causar em vários partidos. "Todo mundo na bandeja para ser comido", disse o senador licenciado em áudio cuja transcrição foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (23). No diálogo, Sérgio Machado, que foi líder do PSDB no Senado antes de se filiar ao PMDB, diz que "o primeiro a ser comido vai ser o Aécio [Neves (PSDB-MG)]". E ainda acrescenta: "O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB...". Machado ainda lembra Jucá do apoio dado ao PSDB, quando Aécio presidiu a Câmara dos Deputados, entre 2001 e 2002. "O que que a gente fez junto, Romero, naquela eleição, para eleger os deputados, para ele [Aécio] ser presidente da Câmara?" O ex-presidente da Transpetro prossegue afirmando que "situação é grave" porque "eles", em referência à força-tarefa da Lava Jato, "querem pegar todo mundo". Jucá concorda. "Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta, pura", ironiza. Jucá falou também sobre as dificuldades que o PMDB vinha enfrentando para "a solução Michel", que seria a posse do vice-presidente no lugar de Dilma. O único empecilho, segundo o atual ministro do Planejamento, era o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). "Só Renan que está contra essa porra. 'Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o Eduardo Cunha. O Eduardo Cunha está morto, porra", afirma Jucá no diálogo, que foi gravado. "O Renan reage à solução do Michel. Porra, o Michel, é uma solução que a gente pode, antes de resolver, negociar como é que vai ser. 'Michel, vem cá, é isso e isso, isso, vai ser assim, as reformas são essas'", disse atual ministro a Machado. O ex-presidente da Transpetro ainda disse que Renan Calheiros "é totalmente voador". Segundo Machado, o presidente do Senado "ainda não compreendeu que a saída dele é o Michel e o Eduardo". E completou: "Na hora que cassar o Eduardo, que ele tem ódio, o próximo alvo, principal, é ele [Renan]. Então quanto mais vida, sobrevida, tiver o Eduardo, melhor para ele. Ele não compreendeu isso não". Jucá então completa, segundo da Folha de S. Paulo: "Tem que ser um boi de piranha, pegar um cara, e a gente passar e resolver, chegar do outro lado da margem". Ainda segundo apuração da Folha, o senador afirmou que Machado havia conversado com "generais", os "comandantes militares", e que eles haviam dado "garantias" ao PMDB a respeito da transição e estavam "monitorando" o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Resposta A assessoria do senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB nacional, afirma que ele "desconhece e estranha os termos dessa conversa". "Ele foi eleito presidente da Câmara em 2001 por maioria absoluta dos votos em uma disputa que contou com outros nove candidatos, tendo sido essa eleição amplamente acompanhada pela imprensa". Renan Calheiros ainda não comentou o caso. Ele tem uma reunião marcada com o presidente interino Michel Temer hoje no Senado para tratar da meta fiscal do governo. Veja a  íntegra da reportagem Mais sobre a Operação Lava Jato
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