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PM reduz para metade estimativa de manifestantes na Esplanada

Congresso em Foco

11/5/2016 | Atualizado 12/5/2016 às 2:08

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[caption id="attachment_236831" align="alignleft" width="285" caption="Alambrado divide Esplanada dos Ministérios ao meio para evitar confrontos entre manifestantes a favor e contra o impeachment"]Alambrado divide Esplanada dos Ministérios ao meio para evitar confrontos entre manifestantes a favor e contra o impeachment[fotografo]Lula Marques/Agência PT[/fotografo][/caption]A Polícia Militar do Distrito Federal espera um público de 40 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, para acompanhar a votação da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O número estimado de manifestantes é metade dos 80 mil anunciados pela própria PM no dia 17 de abril, quando a Câmara aprovou o pedido de abertura de impeachment contra a presidente. Ao menos dois fatores explicam a redução na estimativa: a votação dos deputados ocorreu num domingo, e não no meio de semana como agora, e, ao contrário do mês passado, desta vez até os líderes governistas admitem não ter votos para barrar o afastamento da petista. As principais vias de acesso ao Congresso Nacional estão fechadas desde as primeiras horas da madrugada desta quarta. O esquema de segurança é o mesmo utilizado no dia 17, inclusive com a instalação do muro que separa os manifestantes pró e contra o impeachment. O muro abre um espaço de 80 metros entre os dois grupos distintos, impede o contato visual e é vigiado por policiais. A Polícia Militar, por sua vez, escalou 1,5 mil homens para fazer a segurança. O número pode aumentar a partir das 19h, horário de pico dos protestos, previsto pela Secretaria de Segurança. Outros 150 agentes da Polícia Civil, 160 homens dos bombeiros e fiscais de trânsito completam o esquema de segurança. Grupos como o oposicionista Resistência Popular, acampado há 50 dias no Parque da Cidade, porém, confirmaram presença no gramado da Esplanada nesta quarta. Segundo a gerente do coletivo, Dileta Corrêa, a expectativa é de que haja uma manifestação pacífica, ainda que não haja uma estimativa de manifestantes presentes. "Esperamos sair vitoriosos de mais esta fase, mas não temos data para desmanchar o acampamento", informou a empresária. Em nota, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), afirmou que começa a montar hoje o Acampamento em Defesa da Democracia, no estacionamento do Ginásio Nilson Nelson. O grupo contrário ao impeachment espera receber manifestantes de várias partes do país para lutar contra o que chama de "golpe". Na manhã de ontem (terça, 9) integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) bloquearam estradas por todo o país para protestarem contra o impeachment. Já à noite, cerca de 200 pessoas se posicionaram em frente ao Palácio do Planalto para expressar apoio à presidente Dilma. Outra organização contra o impeachment montada em Brasília é a dos índios, que será montada nas proximidades do memorial dos Povos Indígenas. Lá são esperados 350 índios de 11 tribos distintas, mas já estão estendidas faixas em apoio a Dilma e "por um Brasil mais justo". Mais sobre o Brasil nas ruas
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