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Governo adia reforma ministerial para garantir fidelidade

Congresso em Foco

5/4/2016 | Atualizado às 12:23

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[caption id="attachment_233412" align="alignleft" width="285" caption="Dilma teme que aliados votem contra ela na Câmara, assim como ocorreu com Fernando Collor, em 1992"]José Cruz/Agência Brasil[fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Para evitar risco de traição entre novos aliados preferenciais da presidente Dilma Rousseff na votação do impeachment, o governo vai fazer a reforma ministerial somente após a conclusão do processo no plenário da Câmara. Os partidos que devem ganhar força no governo - PP, PR e PSD - também hesitam em aceitar o comando das pastas devido à pressão de eleitores contrários ao governo. O anúncio foi feito nesta terça-feira (5) pela presidente Dilma Rousseff. "Nós não iremos mexer em nada atualmente. O governo não está avaliando nenhuma mudança hoje", afirmou a petista. A proposta do Planalto é que os partidos declarem apoio ao governo antes da votação do impeachment na Câmara e depois ganhem cargos no alto escalão da Esplanada. O anúncio do PP, que deve combinar o posicionamento com as demais legendas, será no dia 11 de abril, na convenção nacional do partido - a menos de uma semana do dia da votação em Plenário. No palácio, há o receio de que esses partidos estejam negociando tanto com Dilma quanto com aliados do vice-presidente Michel Temer, movimento semelhante ao que ocorreu com o ex-presidente Fernando Collor, em 1992. Na época, Collor negociou apoio de parlamentares que acabaram votando contra ele. O acordo, porém, é ameaçado pela falta de "credibilidade" do governo, segundo parlamentares que participam das negociações. Eles reclamam que o Planalto não tem o histórico de honrar com os compromissos. Bancada que mais cresceu na Câmara com o troca-troca partidário, o PP sonha com o ministério da Educação. Já o PR, além do Ministério dos Transportes, que comanda atualmente, quer agregar a Secretaria de Portos. O PSD já manifestou interesse no Ministério dos Esportes. Peemedebistas relutam Por outro lado, os seis ministros peemedebistas que seguem no governo têm dado recados de que querem ficar em seus cargos e que uma diminuição dessa participação pode ter consequências negativas na relação de forças durante a votação do impeachment. O partido decidiu na convenção nacional, há uma semana, que os cargos deverão ser entregues até 12 de abril, próxima terça-feira. Para que o Planalto consiga fazer a política da boa vizinhança e assegurar votos contra o impeachment na Câmara, uma das saídas seria a realocação do ministro da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, indicado por Eduardo Cunha, para o Turismo ou para o Esporte. Em seu lugar, assumiria Aloizio Mercadante, da Educação. Assim, o governo poderia entregar a cobiçada pasta da Educação para o PP - sigla com o maior número de parlamentares investigados na Operação Lava Jato - que hoje ocupa o Ministério da Integração Nacional. As informações são dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo. Mais sobre a reforma ministerial
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