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Intelectuais e artistas levam a Dilma ato contra impeachment

Congresso em Foco

31/3/2016 | Atualizado 1/4/2016 às 21:16

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[caption id="attachment_234988" align="alignleft" width="390" caption="Dilma retibrui apoio ao lado de Letícia Sabatella e Beth Carvalho, entre outros"][fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quinta-feira (31) o apoio de artistas e intelectuais que foram ao Palácio do Planalto em ato de apoio ao governo. Batizado de "Pela Legalidade e em Defesa da Democracia", o encontro teve ainda a participação de advogados, promotores e defensores públicos contrários ao processo de impeachment. Com discursos, vídeos e notas de apoio, alguns dos presentes demonstraram solidariedade com o governo. O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que comanda o projeto Caminhar de Novo - conhecido internacionalmente - lembrou que, na última década, o Brasil começou a apostar na educação, na ciência e na tentativa de promover "uma inclusão social que nunca tinha ocorrido antes". "O mundo inteiro sabe da tentativa de se remover uma presidente sem a legitimidade das urnas, mas por meio de um processo que combina múltiplas formas, que se iniciou na noite do anúncio do resultado das urnas", disse em vídeo. Ao final do pronunciamento, Nicolelis pede à Dilma que resista. "Mando uma mensagem para Dilma, de um brasileiro que ama o Brasil, cresceu numa ditadura e viu o país sair das trevas: senhora presidente, resista, porque a senhora não está sozinha". Outro estudioso, professor doutor Leonardo Avritzer da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), também defendeu a democracia e disse que, neste momento, há no país forças políticas rompendo com esse preceito fundamental. "Hoje a democracia está sendo subvertida e desestabilizada. A democracia é a conquista mais importante da nossa geração e nossa obrigação é transmití-la às próximas gerações. Aqueles que na ânsia de ocupar o poder estão tentando subverter os valores da nossa democracia responderão por isso", criticou. Já o escritor Raduan Nassar enfatizou que não existe legitimidade no pedido de impeachment. "Os que insistem no seu afastamento atropelam a legalidade, subvertendo o Estado Democrático de Direito. Os que tentam promover a saída de Dilma arrogam-se hoje sem qualquer pudor como detentores da ética, mas serão execrados amanhã, não tenho dúvida", afirmou. A cineasta Anna Muylaert disse estar presente para apoiar a presidente em um momento que classificou como "difícil". "Estou aqui para dizer que o trabalho que foi feito pelo governo Dilma e o governo Lula é de uma inclusão social num nível estrondoso na história. A Europa sabe, reconhece e aqui talvez ainda precise de alguns anos para que a gente entenda o tamanho do que aconteceu e deverá continuar acontecendo", disse. Ela entregou à presidente um manifesto do cinema pela democracia. A atriz Letícia Sabatella, que também esteve presente nas manifestações realizadas no centro do Rio de Janeiro no último dia 18, falou sobre conquistas sociais do governo Dilma e disse que veio clamar por democracia e dizer que o país vive um momento de polarização e ódio. "Isso fomentado por um plano maquiavélico de tomada de poder na marra", ponderou a artista. Flávio Renegado, rapper mineiro, enalteceu as vozes da periferia que estavam ali representadas por ele dizendo que defende a permanência de Dilma por entender que o pedido de impeachment, como foi feito, é uma forma de golpe. "Incomoda uma mulher presidente. Incomoda uma voz negra que fala em justiça", disse em seu discurso. Danny Glover, um famoso ativista norte-americano, disse estar solidário ao governo Dilma, "eleito democraticamente". "Minha mensagem é pela paz, justiça e amizade. É uma mensagem a milhares de brasileiros que lutam pela democracia, ao invés de miná-la", discursou o ator em vídeo. Em português, Glover repetiu o bordão que vem sendo usado pelos defensores da permanência de Dilma: "Não vai ter golpe". Mais sobre o Brasil nas ruas
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